Biblioteca da Karen

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terça-feira, 29 de novembro de 2011

Uma garota apaixonada em apuros #resenha


Com certeza você já deve ter passado por aquela “paixonite” durante a adolescência. Bom, é mais ou menos disso que trata o livro de Carolina Estrella, "Uma garota apaixonada em apuros". Com certeza se você tem entre 10 e 13 anos, vai gostar do livro. Confesso que não é muito o meu gênero.

Com o passar do tempo, você começa a imaginar que toda aquela paixãozinha é besteira, é algo bobo e transitório. Mas, é importante aquela experiência e um ensaio para a vida adulta. Talvez, você até se divirta com as confusões de Gabi e as tentativas bobas de chamar a atenção de Nelson.

Eu senti a falta de um background, falando sobre o passado da menina. Creio que não era esse o objetivo. A leitura do livro é fácil, rápida. A diagramação é fofa. O livro faz parte do booktour, Selo Brasileiro.

domingo, 18 de setembro de 2011

Promoção

Olá! É a primeira vez que eu lanço uma promoção no blog. Para a minha felicidade, fiz uma parceira com a minha amiga Kellen Baesso, do Tudo o Que Me Interessa. O sortudo ou sortuda levará para casa um exemplar de Morto até o anoitecer – primeiro livro da série Sookie Stackhouse –, um exemplar de Marcada – primeiro livro da série House of Night – e um marcador de vampiro.
promo2
Regras para participar do sorteio:
1) Ser seguidor do Tudo O Que Me Interessa e Sou Karen (clique em seguir na ferramenta seguidores no lado direito da página)
2) Deixar um comentário neste post: “Eu quero receber o presente em comemoração aos dois anos do Tudo O Que Me Interessa, em parceria com Sou Karen.”
3) Ter um endereço de entrega no Brasil.
4) O período de inscrição irá até às 23:59 hs do dia 17/10/2011.
5) Preencher corretamente o formulário AQUI
Para ter mais chances de ganhar fique atento aos números extras!
Atenção! Preencha o formulário novamente a cada participação extra.
  • Para divulgações no Twitter (a cada 12 horas) você deve seguir @kellenbaesso e @karennovochadlo  e tweetar a  seguinte frase:
  • #sorteio Vou ganhar Morto até o Anoitecer, Marcada e o marcador que @kellenbaesso e  @karennovochadlo estão sorteando.  http://migre.me/5IYiP
  • Quem segue @kellenbaesso e @karennovochadlo ganha 1 número extra para cada twitter.
  • Quem curtir a fan page do Tudo O Que Me Interessa no FACEBOOK ganha 1 número extra
  • Divulgando no skoob, Orkut, facebook publicar a seguinte mensagem:
  • Promoção em comemoração aos dois anos do Tudo O Que Me Interessa em parceria com Sou Karen. Participe e concorra a Morto até o Anoitecer, Marcada e um marcador de vampiro. http://migre.me/5IYiP

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Uma resenha sobre Dorian Gray #filme

“Posso assegurar-lhe, o prazer é muito diferente de felicidade.
Quero dizer, algumas coisas são mais preciosas, porque não duram muito.”

Desconheço palavras que possam sintetizar a obra “O Retrato de Dorian Gray”, de Oscar Wilde. Com certeza, este livro entra na minha lista de leitura novamente em breve. Há poucos dias, pude ter a chance de assistir ao filme, lançado em 2009, com Ben Barnes e o excelente Colin Firth. Apesar da brilhante atuação de Colin, o filme não faz jus a obra, mas ainda assim, eu recomendo por causa da história fascinante.

Dorian  (Ben) é um rapaz ingênuo, puro, incrivelmente belo, que chega uma Londres do século 17 (posso ter errado a data). Aos poucos, Henry Watton (Colin) começa a exercer sua influência no recém chegado e apresenta um mundo de prazer: o álcool, as drogas, o sexo. E Dorian tem as carcteristicas certas para ter acesso a isso, a influência e a juventude.



Contudo, ninguém fica jovem para sempre. A beleza do jovem é eternizada em uma pintura do artista Basil (Ben Chaplin). É uma verdadeira obra-prima. E, aí começa o pacto: Dorian vende a alma para permanecer jovem para sempre.  O quadro que absorve a velhice, os machucados, as cicatrizes.  E, com o passar do tempo se torna pútrido.

Dorian segue os conselhos de Henry. O próprio Henry é covarde demais para segui-los. Aos poucos, perde a chance para o amor e a própria felicidade. Perde a jovem Sibyl (Rachel Hurd-Wood) e o filho que ela carregava no ventre. Porém, no fim da sua vida, o eterno rapaz percebe que não construiu nada. Sua vida é um vazio. O prazer e a felicidade não são sinônimos.

Particularmente, achei o filme bastante carregado. Faltou um pouco de edição para dar mais dinâmica a história. Bem Barnes tenta mas não convence com sua atuação. Ele é esforçado, entretanto não é bom como Colin. Adireção é de Oliver Parker.

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Lista de blogs legais

Eu blog, tu blogas, ele bloga, nós blogamos. Nas últimas semanas, andei pesquisando na internet alguns blogs
divertidos, interessantes e legais. Descobri alguns que virei uma verdadeira fã. Vou compartilhar com vocês. 

Um ano sem Zara – Uma consumista no vermelho decide dar uma guinada radical e parar de comprar por um ano. E mais, todos os dias tem que elaborar um novo look. Com o lema ajudar as mulheres a serem felizes com seus armários, a blogueira criou um blog divertido, capaz de encantar até mesmo quem não é muito ligado na moda. 


Google DiscoveryAinda não tive muito tempo para analisar este blog. Mas, o assunto Google me diverti, e muito. E não preciso falar mais nada, acesse e saiba mais sobre o Google.


Cem Homens – Nem pense em entrar se for menor de idade. Letícia Fernandez, nome fictício, 30 anos, é uma jornalista com um objetivo para este ano: transar com cem homens. O blog é mais do que um simples site na internet onde ela conta suas aventuras. Ela quebra tabus para dizer que, sim, mulheres gostam de sexo tanto quanto homens. Não é o número de parceiros que determina o que você é. Ela virou uma espécie de guru no assunto e aconselha casais, amigos, leitores. Este blog pega no calcanhar de qualquer homem.
 
Querido leitor – Como não gostar do blog da Rosana Hermann? O site traz cases, imagens engraçadas, assuntos da internet. Gosto do quadro Rosana Indica. 


Ego Estagiário – Ok, o site é um pouquinho malvado. Mas o o autor deste tumblr consegue criar chamadas geniais e criativa para fotos de famosos. Eu sempre me divirto.


Mídias Sociais - Este blog começou com um colega meu de pós @idegasperi. E fala basicamente de Mídias Sociais. Vale a pena conhecer #ficaadica.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Estou de volta!

Olá! Eu sei que fiquei um tempinho sem postar (mais de um mês). Mas, não foi por maldade. Uma colega minha entrou de férias e precisei trabalhar em dobro, fiquei doente, resolvi uma série de problemas, dentre outros motivos. Tive que sacrificar alguma coisa, e, a vítima foi o blog. 

 Bom, enquanto o blog esteve parado, comecei em pensar em algumas mudanças. Já comecei pelo topo (rsrsrs). Também vou fazer umas resenhas de livros mais elaboradas, falar mais dos personagens, de filmes, de mim também. Enfim, deixar o blog mais pessoal.  

Ainda não estou completamente curada. Estou com gastrite de novo e terei que fazer uma endoscopia (again). E, ver o meu gastro. Mas, eu estou bem. Nas últimas semanas pensei bastante em mim e mudei minhas posturas com relação a algumas coisas. 

Tive de abandonar o Karatê por algumas semanas, até que pudesse me restabelecer. E, no último mês, dei uma entrevista para a TV, sobre esta arte marcial, foi engraçado. Ainda não tive coragem de me assistir.
Em breve, mais novidades!

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Vitória de Royce no primeiro #UFC

Neste último fim de semana, assisti ao primeiro UFC (campeonato de Artes Marciais Mistas – MMA) que foi produzido. Muito diferente do atual, não tinha tempo máximo de luta, número de rounds e valia praticamente tudo (pisadas, cabeçadas, cotoveladas). Só não podia morder, enfiar o dedo no olho e bater nas partes íntimas. Mas, para quem não sabe, o primeiro detentor de um cinturão foi um brasileiro. 

Hoje, quando você assiste a um UFC, percebe que há um card de lutas e cada competidor só luta uma vez por edição. Nos primeiros, ocorria uma espécie de campeonato. Ou seja, se lutava várias vezes, até a final. O lutador tinha que ter um corpo bem preparado.  Também não tinha divisão por peso. Para se ter uma idéia, o americano praticante de sumo, Teila Tuli, pesava 190 quilos. Era o mais pesado. O mais leve, Royce Gracie, tinha 81 quilos.  E se você imagina que os lutadores tinham o físico de hoje, está muito enganado. Uns tinham até uma barriguinha saliente, e não falo do caro do sumo.

A primeira luta foi entre o holandês, praticante de  savate, Gerard Gordeau contra Teila Tulli. Bom, eu fiquei imaginando como se derrotaria alguém que luta sumo. Era óbvio que golpes no corpo eram perda de tempo e que levar um soco provocaria um dano imenso. Gerard soube a resposta com nocaute técnico, obtido através de chute bem aplicado. Teila perdeu um dente e abriu o supercílio! Esperniou, mas não houve, saiu derrotado. Gordeau quebrou a mão durante essa luta. 

A segunda luta da noite foi entre o kickboxing  Kevin Rosier  e karateca  Zane Frazier. Kevin venceu a disputa. De acordo com ele, a estratégia era deixar que o adversário o batesse várias vezes até cansar e, em seguida, partir para cima. Na minha opinião, não houve estratégia nenhuma. No primeiro instante, Kevin partiu para cima em vez de estudar o adversário. 

Em seguida, entrou Royce no tatame para desafiar o boxeador Art Jimmerson. Royce ganhou a luta facilmente. Ele não deixou Art se mover. Na primeira chance partiu para cima e o levou para o chão.
Percebi, que  neste primeiro UFC, os lutadores sabiam apenas uma modalidade. A maioria não estava preparada para ir para o chão. Nisto, Royce, tinha uma grande vantagem. Ele controlava bem a distância e quando tinha uma brecha, derrubava o adversário. O chão era seu território. Na entrevista, ao fim do evento, Royce mencionou que não queria levar pancada,  e, portanto, se antecipava. 

Um outro atleta que era completo era Ken Shamrock, de Shootfitghing. Ele sabia lutar no chão e golpear, socar e chutar. Dominava algumas técnicas de judô.  Outra característica era de todos os lutadores eram bastante estimados na arte marcial que praticavam. Ganhavam muitos torneios. Durante o  evento, o patriarca da família Gracie, Hélio, recebeu uma homenagem pela importância para as artes marciais.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Teia Virtual #resenha

Não é necessário dizer que é preciso tomar cuidado ao navegar na internet. E principalmente em redes sociais e bate-papos, afinal, nunca se sabe quem estará do outro lado. Esse é o plot do livro Teia Virtual, de Carlos Eduardo R. Bonito. Na obra, um psicopata com sérios problemas mentais manipula pessoas para cometerem crimes, isto com uma visão turva de justiça. 

No caminho do vilão estão uma jornalista e uma advogada criminal, que posteriormente, juntam seus esforços ao promotor Alexandre, o protagonista da obra. No princípio, Alexandre não consegue acreditar nas duas, a ideia de um homem aliciar outras pessoas para cometer assassinatos é um tanto inverossímil. Mas, pela força das circunstâncias, ele passa a aceitar o fato.  E a caçada pelo criminoso inicia. 

A ideia do livro é interessante, apesar de não ser inovadora. O vilão convence pela própria loucura e violência. Mas, os protagonistas não. Alexandre é um chato, ultrapassado que lamenta a morte do pai e cree que seu irmão é um ingrato. Os assassinatos no começo da obra poderiam ocupar menos capítulos, afinal, eles atrasam o deslanchar da história. 

Outra coisa que estranhei nos livros foi à narração em primeira pessoa. A história é contada por pelo menos cinco personagens, o que exige que o leitor redobre a atenção. Este recurso é interessante, mas se não usado corretamente, prejudica o andamento da história. Outro cuidado que os autores têm de ter ao usarem isso, é procurar mudar a forma de escrever. Os personagens são diferentes, portanto escrevem e contam historias de maneira diferente. 

O livro vale a pena pelo vilão, violento e cruel. Uma perseguição ao homicida também seria interessante. A obra faz parte do booktour selo brasileiro!

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Por favor, não deixe a dor regressar #resenha

Quando eu era mais nova e os livros não eram tão acessíveis como hoje, a sensação literária do momento  era a coleção Vagalume. Meu autor preferido era Marcos Rey. Estas obras, voltadas ao público infanto-juvenil continham histórias simples, contadas em uma linguagem acessível. Esta foi a mesma sensação que eu tive ao ler “Por favor, não deixe a dor regressar”, de Darlan Hayek Soares: algo criado para o público infanto-juvenil. O livro faz parte do booktour Selo Brasileiro. 

O livro aborda a história de Joel, um homem pobre, de origem humilde, cujo sonho era ser escritor. O patrão, um homem explorador e cruel, o envia para uma cidade, onde trabalhará temporariamente em um orfanato. Tudo para conseguir verba do governo.

  A cidadezinha é assombrada por um terror nazista. Joel conhece a inocente órfã Brunella e fica encantado com a menina. A pequena é seqüestrada pelo grupo racista. Mas, isto é só no fim. Parte da obra trata da família, do trabalho, da saída da infância. 

Os personagens são caricatos, como em parte da ficção infanto-juvenis. O patrão é um homem que repuxa o bigode dos filmes infantis. A menina tem a inocência da infância. Joel é o trabalhador explorado. 

Os diálogos são frases de amor e devoção para os pais e irmãos e soam um pouco forçado. A obra valoriza a família. Joel não poupa elogios ao pai, a mãe, as irmãs. Ele era um homem parecido com o pai, valorizava a família acima de tudo e mentia sobre o trabalho (para não magoar ninguém). Gostava de ser apreciado e se sentir um exemplo.  Pouco após a morte da mãe, começa a busca pela irmã Bárbara. 

Uma parte do livro fica como um grande nariz de cera - termo do jornalismo, para designar o que seria uma enrolação, um texto introdutório, diferente do lead. Demora um pouco para que chegue ao propósito. Eu lembro de que alguns livros da Vagalume que tinham esse “nariz de cera”. Bom, eu já cresci, e a coleção ficou para trás.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Piratas do Caribe 4: a melhor das continuações

Quem enjoa do capitão Jack Sparrow, interpretado pelo excelente  Johnny Depp? Pelo jeito nem o próprio ator, que volta a encarnar o pirata, nesta continuação da franquia Piratas do Caribe, Navegando em águas misteriosas. No longa, Jack está atrás da Fonte da Juventude.

Assistia ao filme, na semana da estreia, posso afirmar que é melhor que o segundo e o terceiro. Mas, não supera o primeiro. Senti a falta de um personagem que tivesse o mesmo carisma do Willian Turner (Orlando Bloom) ou de Elizabete (Keira Knightley). Para ocupar essa função, tentaram o papel de um religioso que se apaixona por uma sereia.

Essa paixão não convence muito. E o religioso não tem aquela interação com o Jack que Will tinha. Senti falta do Bloom. Mas, fora isso, o filme é muito bom. Jack reencontra uma antiga paixão, Angelica (Penélope Cruz). Barbosa (Geoffrey Rush) perde o barco Pérola Negra, e se torna um corsário do rei para recuperá-lo.  O famoso pirata Barba Negra (Ian McShane) também surge nas aventuras e está atrás da famosa fonte.

Aliás, é uma corrida atrás o segredo da vida eterna. E Jack, Barba Negra, Barbosa (representando a Coroa Britânica) e armada espanhola querem a fonte da juventude. E neste aventura há zumbis, assombrações, luta de espada, vodu e uma possível continuação. Assista depois dos créditos! Tem uma cena extra.




quarta-feira, 8 de junho de 2011

Lista do Youtube: Paródias

Depois de assistir a um vídeo feito por um fã, que é simplesmente muito bom, sobre Cavaleiro dos Zodíacos no Não Salvo, fui procurar por outros no "VocêTube". Já havia visto alguns com o Namorado, mas fui a caça. Me deparei com trabalhos muito perfeitos, que acredito que já ultrapassaram os limites do amadorismo e outros são feitos por produtoras para a Internet.











terça-feira, 7 de junho de 2011

Um peixe de calças jeans mostra a sensibilidade do autor


A minha primeira impressão quando peguei “Um peixe de calças Jeans e outras histórias para unir” foi  de como eu iria resenhar um livro feito para crianças. Não tenho filhos, sobrinhos... Bom, respirei fundo e encarei desafio, até porque tem uns romances infanto-juvenis que gosto bastante. A obras, de Allan Pitz,  é curtinha, mas encantadora. Ela faz parte do booktour Selo Brasileiro, que participo.

 O livro se encaixa perfeitamente no público-alvo: as crianças de 5 a 9 anos. E o tema não poderia ser melhor escolhido: o bullying. Quanto mais cedo educarmos nossas crianças, mais fácil coibirmos preconceitos e comportamentos negativos. Na obra, há cinco contos: todos enfocam que não há nada de errado em ser diferente, pelo contrário.

No conto que dá nome ao livro, “Um peixe de calças Jeans”, o protagonista nasceu com as nadadeiras deformadas, e usa o acessório para nadar melhor. Já em “Menino de Algodão”, o garoto é tratado de forma diferente pelos amigos, por ser de algodão. Quando um gênio aparece e concede um desejo, ele não deseja ser transformado em carne e osso, afinal, não há nada errado com o menino. Ao contrário, pede para que todos sejam se tornem de algodão por dez dias. E assim, as pessoas percebem como é viver daquela maneira.

Em o “Sapo que não comia mosca”, descobre-se que ajudar alguém diferente e perceber as dificuldades dos outros pode se tornar muito gratificante. No “Gigante da Goiabeira”, é abordado que não ser igual a todo mundo pode ser vantajoso. O autor tem a sensibilidade de usar um tom infantil e várias metáforas belas para conversar com as crianças. Os contos são muito bons para trabalhar em sala de aula.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Vida universo e tudo mais: Guia do Mochileiro das Galáxias

Olá! Eu tinha preparado um post para quarta-feira. Mas, não consegui terminar a tempo. Que dó! Mas, não vou desperdiçar o trabalho e deixar para o próximo ano. Segue abaixo!
 
O dia 25 de maio é especial para os nerds. Neste data é comemorado o "Dia da Toalha", em uma homenagem ao autor da série O Guia do Mochileiro das Galáxias, Douglas Adams. Quem já teve a chance de ler algum volume ficou familiarizado com o humor britânico do autor. As obras são intrigantes, repletas de ironia, e unem a comédia à ficção científica.

Os livros abordam a história de Arthur Dent, um terráqueo que se torna um viajante espacial, após a destruição da Terra. Para entender o universo, ele conta com ajuda do guia, que dá o nome à série. Neste guia (semelhante a um Ipad, mas avançado), existe uma página para explicar a importância de se levar uma toalha (daí, o dia da toalha) para uma viagem intergaláctica.

Arthur e seu amigo alienígena Ford Prefect viajam pelo universo abordo da espaço-nave Coração de  Ouro. São acompanhados pela terráquea Trillian e pelo presidente do universo (um título sem poder nenhum, o que pode lembrar uma certa realeza) Zaphod Beeblebrox. A espaçonave é movida pelo Gerador de Probabilidade Infinita. Uma fonte de combustível inigualável.
 
Zaphod roubou a nave de uma demonstração. O motivo é descobrir a verdade sobre o universo, a vida e tudo mais, e embarcar em uma aventura maluca, onde nem mesmo Zaphod sabe o que está fazendo. O presidente apagou sua própria memória, para que os outros não descobrissem todos os seus propósitos. Arthur e Ford entram nesta jornada acidentalmente. Já Trillian é "apanhada" na Terra um dia antes do planeta explodir por Zaphod.

A obra visionária brinca com o comportamento humano e os paradoxos. Não é a toa que os próprios alienígenas ganham contornos humanos. Alguns são extremamente burocratas, temperamentais, românticos.

Também brinca com o fato de nos considerarmos superiores a outras espécies. Na obra de Adams somos apenas a segunda, ops, a terceira forma de vida mais inteligente na Terra. Perdemos para os golfinhos. 

O livro deu origem a várias expressões: Não entre em pânico, Qualquer resistência é inútil, a a resposta para a vida, o universo e tudo mais, que já virou post no Blog. Admito que ainda não terminei todos os volumes. Faltam dois. O livro não aquele que você devora em poucos dias, que te faz virar a noite, mas vale muito a pena, conhecer!

Personagens
Arthur Dent |  É o protagonista. O terráqueo, apaixonada por chá (como todo bom britânico), foge da Terra, quando o planeta está prestes a ser destruído, para a construção de uma rodovia.

Ford Prefect |O alienígena é muito amigo de Arthur. É salvo pelo terráqueo de um atropelamento. Quando chegou à Terra, ele acreditava que a forma dominante de vida eram os carros, ele até tentou cumprimentar um, daí o quase acidente

Zaphod Beeblebrox | É o presidente do Universo. Ele se transformar em um perigoso fugitivo, quando rouba a nave coração de Ouro. O cara slava "acidentalmente" Ford e Arthur de uma morte no espaço.
Marvin | É um robô depressivo. Ele foi criado para reproduzir os sentimentos humanos.

Trillian | É uma outra sobrevivente do planeta Terra. Também está abordo do planeta.
 
Pensador Profundo | Foi o computador criado para a descobrir a verdade sobre a vida, o universo e tudo mais.

Coleção

- O Guia do Mochileiro das Galáxias
- O Restaurante no Fim do Universo
- A Vida, o Universo e Tudo Mais
- Até logo, e Obrigado pelos Peixes
- Praticamente Inofensiva

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Versões de Friday

Acredito que todos já devam ter ouvido falar de Rebecca Black. Bom, caso a resposta seja não, vou fazer um pequeno upgrade: Rebecca é uma norte-americana de 13 anos, que gravou um clipe com uma produtora e disponibilizou-o no Youtube. Fez um enorme sucesso, mas pela duvidosa letra, melodia estranha, voz anasalada. Chegou a ser 'eleita' a pior música de todos os tempos.

A letra de Friday fala de sexta-feira, festas, das tarefas rotineiras, das dúvidas existenciais (sentar no banco de trás ou da frente do carro?), enfim... Acredito que não deveriam ter crucificado tanto a menina, afinal ela só tem 13 anos. E fico feliz que ela escreva uma música como esta. Não iria ficar muito contente de uma adolescente escrever sobre sexo, drogras, guerras, violência, incitação a brigas, etc. Isto demonstraria o que ela já passou na vida. Já ouvi muita música pior que Friday, muito pior.

Bom, eu separei algumas versões de Friday que ficaram muito legais.Transformaram uma música ruim em outra coisa.Isso que eu acho um máximo do Youtube, todo mundo tem a chance de criar.





Versâo do Glee


quarta-feira, 11 de maio de 2011

Apátrida: uma polonesa que sobrevive a guerra #Resenha

Antes de começar a ler Apátrida, separe uns lencinhos de papel (ou de pano que é mais ecológico). O livro da brasileira Ana Paula Bergamasco é tão triste, quanto envolvente. Eu mentiria se não dissesse que é um dos melhores que já li. 

 A história é centrada na polonesa Irena, que também é a narradora. A moça tem uma vida simples; é agricultora e divide o pouco que tem com seus irmãos. Mas, tudo se transforma com a 2ª Guerra Mundial. Irena descobre que a realidade não é simples. Nem tudo é preto ou branco, existe um contorno cinza, que transforma alguns bonzinhos em vilões, e vice-versa. O importante é manter a mente livre de pré-julgamentos. A mulher encontra a redenção e a dor em várias passagens.

 A viagem literária inicia na infância, quando ela conhece o homem que seria o amor de sua vida: o judeu Jacob.  Aí inicia o drama, o rapaz é prometido em casamento a uma outra mulher, que segue os mesmos princípios religiosos que ele.

 Mas Irena é forte, persegue a felicidade. Na adolescência, encontra um outro homem que a fará muito feliz. Entretanto, alegria não fica por muito tempo. O poder soviético chega, seguido pelo nazista. Logo, vem a guerra, a perseguição aos judeus, aos homossexuais, aos ciganos. E também o confisco de bens e divisão da Polonia.

 O esforço para ser feliz se transformar em se manter viva e permitir que seus filhos sobrevivam ao martírio. Ela sente a fome, a dor da perda, castigos físicos. A prosa é envolvente e bem escrita.
 Fiquei entusiasmada por Ana ter escolhido os poloneses como protagonistas de sua obra. Livros geralmente enfocam os italianos. É interessante ler sobre a migração polonesa para o Brasil. 

 O livro Apátrida faz parte do Booktour que participo, Selo Brasileiro.

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Na minha Caixa Postal #2

Nas últimas duas semanas, minha caixa de correio esteve bem cheia. O motivo é que chegaram os livros que comprei no Submarino, além da primeira obra do booktour Selo Brasileiro, Apátrida.




terça-feira, 26 de abril de 2011

Misfits: Nada de herois, só super-poderes #Série

Olá! Já estava com muita saudade de postar no blog. A última semana foi um pouco curta... E como eu estava em uma correria, não pude encontrar um tempinho... Tenho muito o que postar e conversar com vocês. Há algumas semanas, eu conhecia a série britânica Misfits, que adorei, acompanhem a crítica:

Jovens que após passarem por um evento de natureza maior ganham super-poderes. Bom, o enredo parece batido. Já foi explorado por Heroes e outras séries de quadrinhos. Mas, nesse elemento adicione delinqüentes que estão em um centro para prestar serviços comunitários. Um atleta preso com cocaína, uma briguenta, uma mulher presa por dirigir alcoolizada, um nerd incendiário e um cara bem “escroto”. Essa é a série britânica Misfits que vai para a 3ª temporada. 

Tudo na série vale a pena. Desde o humor-negro, ao protagonista escroto (que não consegue ficar um minuto sem falar de sexo). Na primeira temporada, os jovens descobrem os poderes, e que não foram os únicos a serem afetados pelo evento. Outros também detêm habilidades. Mas, ao contrário do clichê, não estão nem aí para virar super-herois. No começo querem proteger a si mesmos. Mesmo que isso envolva matar acidentalmentes os supervisores do serviço comunitário. 

A série tem vários atores brilhantes. Dou meus parabéns ao Robert Sheehan, o intérprete do protagonista Nathan. O personagem é um idiota, mas mesmo assim se realmente sair do Misfits, como anunciam, fará muita falta. Nathan é um daqueles homens que você procura passar longe. De alguma forma, ele tentará enxergar de um ângulo sexual tudo o que você fizer. Mas, ainda assim, dá um toque de um humor sensacional. O poder dele eu não posso revelar.
Enquanto aos outros personagens, vamos lá: 

Kelly (Lauren Socha) é da periferia londrina. Uma personagem forte que tem o dom de ler as mentes das pessoas e dos animais. Alisha (Antonia Thomas) é uma mulher bonita, festeira e namorada. Logo, seu poder tornar-se uma maldição. Todo homem que a tocar é momentaneamente seduzido por ela. O nerd sem amigos Simon (Iwan Rheon) pode ficar invisível. O corredor Curtis (Nathan Stewart-Jarrett) consegue ver o futuro voltar no tempo.

Com o tempo percebemos que os dons que recebem estão relacionados com as personalidades. Simon sentia-se isolado e que ninguém prestava a atenção nele. Curtis gostaria de saber o futuro para evitar estragar sua carreira no atletismo. Já, Alisha gosta de se sentir desejada.
A 2º temporada segue a linha da primeira. Exceto pela aparição de um misterioso mascarado, disposto a ajudar os jovens. O último episódio é um divisor de águas. Resta saber o que estão preparando para a próxima!

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Resenha de Cidade dos Ossos

Confesso que fui fisgado pelo livro Cidade dos Ossos, de Cassandra Clare, por um comentário da escritora Stephenie Meyer na capa da edição brasileira. "Querido Edward e Jacob, adoro vocês. Mas vou passar o fim de semana com o Jace". Isto foi o suficiente para me fazer comprar o livro. Afinal, se autora da saga Crepúsculo elogiou a obra, deve ser uma boa leitura, certo?

Em partes. É um bom entretenimento. A história no começo pode parecer um pouco confusa, mas logo se torna intrigante e faz querer ler mais e mais. Entre, não avança de um livro escrito para adolescentes. E também não tem aquele mesmo ardor de Crepúsculo. O enredo é cheio de reviravoltas.

A protagonista Clary é uma garota comum, talvez um pouco teimosa. Ela testemunha um assassinato em um clube noturno. Os homicidas são um grupo de três jovens cobertos por estranhas tatuagens, cuja missão é livrar o mundo dos demônios. Mas, a narrativa só deslancha a partir do desaparecimento da mãe da garota. E o trio são as únicas pessoas que podem ajudá-la.

A partir deste ponto, a adolescente descobre o passado nebuloso da mãe e revelações que mudaram a forma que vê o mundo. Também estão inseridos no enredo personagens como vampiros, lobisomens, dentre outras criaturas. Este livro também envolve o universo dos anjos, que estava bastante na moda, trata da questão dos Nephilins, metade

E sobre Jace, o rapaz a quem Stephenie se referiu no comentário? Em minha opinião não chega aos pés do personagem Edward na questão de charme. O adolescente encarna o bad boy, órfão e solitário. Com certeza roubará muitos corações. 

Curiosidades (Via submarino):
-Obra publicada em 26 países.
-Bestseller nos Estados Unidos, Alemanha, Itália, Espanha e Austrália.
-Todos os livros da trilogia frequentaram a lista do New York Times; a série esteve na lista por mais 33 semanas.
-O livro é aguardado por comunidades e fãs brasileiros há alguns meses.
-A autora tem mais de 10 mil seguidores no Twitter.
-A capa traz um blurb elogioso de Stephenie Meyer (Crepúsculo).
-Aventura, romance e sobrenatural.
-3 milhões de exemplares vendidos nos Estados Unidos.


O Livro 2, Cidade das Cinzas já foi lançado no Brasil.  Mas não vou revelar a sinopse, que contem spoilers!

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Essa semana #meme


Olá!!! Segue abaixo o meme semanal "Essa Semana". Estou postando um pouco atrasada!

Meme semanal hospedado pelo Lost in Chick Lit, onde compartilhamos pequenas informações sobre a nossa semana literária. Tendo como principal objetivo encorajar a interação entre os blogs literários brasileiros, fazer amizades e conhecer um pouquinho mais sobre outras pessoas apaixonada por literatura. Tem interesse em participar? Saiba como aqui!

· 
Leitura do momento: Fade
·  Li essa semana:Wake e o Cadáver que Ri
·  Resenhei essa semana: Nada de especial. Mas tenho três livros na fila.
·  Super Posts: Livro viajante: Selo brasileiro lança booktour
·  Última Compra: Nada! Estou há 14 dias sem comprar livros.
·  Desejo Comprar Urgentemente: Os dois últimos livros lançados no Brasil da Charlaine Harris.
·  Conversa imaginária com personagem fictício:  Janie, você tem um namorado perfeito! Compreensivo, apaixonado, querido.
·  Eu falaria para o autor: É impossível largar este livro!!!
·  Estado de Espírito Literário: Mistério (risos)
·  Literary Crush (paixão literária do momento): Cabe, que é um namorado muito fofo.
·  Feito da Semana: Li dois livros!
·  Im in mood for... (gênero literário do momento): Sherlock Holmes
·  Hey Mr, Postman (última coisinha que chegou do correio): Nada! Bem... chegou a revista Trip...
·  Super Quote: Adorei este trecho da matéria da Veja sobre Elizabeth Taylor: ”Como as estrelas verdadeiras, as feitas de incandescência, teve de morrer um dia. Mas, seu brilho, como o dessas, continuará viajando" 
Vi e viciei (booktrailers, trailers, vídeos whatever):

terça-feira, 5 de abril de 2011

Filme da vez: Sucker Punch - Mundo Surreal #Resenha

 O filme Sucker Punch (intitulado, em português como, O Mundo Surreal) inicia com uma tremenda sequência de ação. Baby Doll (Emily Browning) e a irmã ficam sozinhas no mundo após a morte da mãe. O padrasto, um dos vilões, se revolta após descobrir que as duas são as únicas herdeiras e tenta estuprar a caçula. Baby faz de tudo para salvá-la, e acaba matando-a em um disparo acidental. Ela vai para um sanatório. O padrasto paga para que os médicos realizem uma lobotomia. Bem, este é apenas os primeiros 10 minutos (ou menos) de filme. 

O plano do padrasto é transformá-la em um vegetal. Baby tem três dias até que um famoso especialista chegue para fazer o procedimento. A garota, que em nenhum momento desiste de lutar, arma um plano de fuga. Mas, como sobreviver àquela realidade? Onde todos são insanos e o mundo não é mais tão cor de rosa?
A resposta de Baby é criar uma nova realidade. E, vários mundos dentro de mundos. Em alguns minutos ela não está mais em um hospício, mas em um bordel. Como precisa subornar os enfermeiros com favores sexuais, é muito menos violento se imaginar como uma prostituta de luxo. Nesta casa de burlesco, ela não faz programa, porém dança muito bem e encanta a todas. 

Logo, as cenas de passos e gingas são substituídas por metralhadoras e espadas ao longo do filme. Ela também cria personagens para ajudá-la nas missões. O argumento do longa é interessante. É preciso criar uma realidade alternativa para não ser consumida pela loucura e depressão. 

Contudo, eu sinto que falta algo: um confronto entre as realidades. A história é interessante. Mas também cai no clichê de algumas narrativas criadas por homens sobre mulheres: que para sobreviver em momentos extremos tem de se prostituir. (Gosto mais quando pegam em armas, hehehe). Já vi isso em muitas HQs.

Os cenários são bonitos, as lutas lembram vídeo-game, as meninas se vestem como em um anime. Vale apena assistir, mas não com muita expectativa. Creio que seria um longa bom para ser produzido em 3D.

Curiosidades:
Baby é interpretada por Emily Browning, que também viveu uma órfã em Desventuras em Séries.  O diretor Zack Snyder é o mesmo de 300 e Watchmen. 

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Livro viajante: Selo brasileiro lança booktour

Quer conhecer livros da literatura brasileira? Um grupo de autores formou o movimento Selo Brasileiro, cujo objetivo é divulgar a literatura e cultura no país. Uma das ações é organizar cinco booktours com 13 títulos, um para cada região do país, com 13 blogueiros participantes cada.

Assim que todos os grupos estiverem fechados, cada participante receberá uma obra e terá o prazo de 15 dias para terminar a leitura e enviar o livro para o próximo da lista. O sistema será uma espécie de rodízio (o 13º envia para o 1º, que envia para o 2º, e assim por diante). Interessado em participar? Leia o regulamento e se inscreva.

Informação extra: O que é Booktour
Bom, para você que não conhece a terminologia, booktour é uma viagem de livros. Uma lista de leitores é criada, e o livro é enviado pelo correio para o primeiro inscrito. Este depois de realizar a leitura (geralmente com um prazo determinado), envia o material para o segundo, e assim por diante, até retornar a origem.
 
Livros que farão parte do Booktour Selo Brasileiro:
1 - Apátrida
2 - A Morte do Cozinheiro
3 - O Arquiteto do Esquecimento
4 - Doença e Cura
5 - Draco Saga: O Despertar (Vol. 1)
6 - Ethernyt - A Guerra dos Anjos
7 - Estigmas da Luz
8 - Garota Apaixonada em Apuros
9 - Irresistivemente Fatal
10 - Lázarus
11 - Por Favor, Não deixem a dor regressar
12 - Teia Virtual
13 - Um Peixe de Calças Jeans

terça-feira, 29 de março de 2011

#Resenha de Beautiful Boxer - a história de um transexual no Muay Thai (filme)


Algumas pessoas vêem nas artes marciais e lutas um escape para superar as dificuldades da vida. Assim foi para Nong Toom, um lutador de Muay Thai (Boxe Tailandês). Ele precisou vencer o preconceito, apesar de ter nascido homem, se sentia uma mulher. A vida deste transexual é retratada no filme tailandês, vencedor de vários prêmios, Beautiful Boxer.

A história de Nong Toom é cativante. Ele é de uma família pobre, e logo descobre a aptidão para o Muay Thai. Tem golpes bonitos (muita cotovelada e joelhada), eficientes, visão de jogo, agilidade e noção de espaço. E percebe que pode ganhar muito dinheiro com isso em lutas. O filme retrata muito bem a relação que ele tinha com o treinador e a esposa deste (que comprou seu primeiro batom).

O ator Asanee Suwan (lutador na vida real), que interpretou o boxeador, fez um excelente trabalho. Percebe-se que o lutador não é gay, ele é uma mulher e tem anseios de uma. E batalha para a aceitação. No começo esconde sua identidade, mas depois luta para poder ser ele ou ela mesma. Nas lutas, depois que todos descobrem como ele é, passa a usar maquiagem (não dispensa o batom vermelho),posterirmente quer usar um sutiã. E ele continua vencendo, e nisso ganha o respeito de muitos lutadores. A fotografia do filme é bem legal e os cenários são muito bonitos.

Mas com certeza precisa lutar e muito contra o preconceito. Reforço é uma história real com um final feliz. Nong Toom hoje é uma bela mulher, chegou a trabalhar como modelo. Hoje não luta mais em torneios. Gosto bastante do slogan do filme: Ele luta como um homem para que possa se tornar uma mulher.

Abaixo, estão duas fotos. A primeira mostra Asanee como Nong. E a segunda, como Nong após ter feito a cirurgia (vida real)






Documentário sobre Nong no National Geographics

domingo, 27 de março de 2011

Essa semana e Booktour

Olá! Tenho boas notícias! Estou participando do Booktour da editora Underworld. Nas próximas semanas, irei receber livros: Os Sete Selos, Onde habitam os dragões, Neon Azul, Annabel e Sarah, Necrópolis e Lazarus. Terei alguns dias para ler cada obra, e depois, deverei enviá-la um dos blogs participantes.

Vou resenhar todos os livros no blog. Confira os participantes:

Clube do livro Tubarão
 Nothing Personal
Bruna in Wonderland
Bibliophile
Caminhos para lá
All Pop Stuff
 Noite Rubra
The Nicest Thing  
Leitura do Momento
Leituras do Kororo
Blog do eu pior
Bibizinha Vieira 
Happy Batatinha
Dicas de livros e filmes
Books e Journal 
Ann Gominho
Entrelinhas
Danificável
Meu Livro Rosa

Finalmente comecei a fazer parte do meme semanal hospedado por Lost in Chick Lit.


Meme semanal hospedado pelo Lost in Chick Lit, onde compartilhamos pequenas informações sobre a nossa semana literária. Tendo como principal objetivo encorajar a interação entre os blogs literários brasileiros, fazer amizades e conhecer um pouquinho mais sobre outras pessoas apaixonada por literatura. Tem interesse em participar? Saiba como aqui!

Leitura do momento: O Cadáver que Ri
Li essa semana: Cidades dos Ossos.
 Resenhei essa semana: 3096 Dias – Nastascha Kampusch
 Super Posts: 3096 Dias – Nastascha Kampusch
 Última Compra: Hummm......  Menina Que Brincava Com Fogo, Alexandros I O Sonho De Olympias, Alexandros Ii As Areias De Amon, Alexandros Iii Os Confins Do Mundo, O Cadáver Que Ri, Fade, Gone: Desaparecer, Wake
Desejo Comprar Urgentemente: Os dois últimos livros da Charlaine Harris
Conversa imaginária com personagem fictício: Anita Blake, pense um pouco antes de falar.
O que eu falaria para o autor: Cadê o vampiro Jeans?!
Estado de Espírito Literário: Interessada.
Literary Crush (paixão literária do momento): ? Talvez Jace.
Feito da Semana: Li 100 páginas em dois dias.
I' m in mood for... (gênero literário do momento): Ação e Zumbis
 Hey Mr, Postman (última coisinha que chegou do correio): Menina que Brincava com Fogo, Alexandros I O Sonho De Olympias, Alexandros II: As Areias De Amon, Alexandros III: Os Confins Do Mundo, O Cadaver Que Ri, Fade, Gone: Desaparecer, Wake.
Super Quote: “Ele era alto, pálido e bonito. Mais sexy do que babydoll de seda" (que isso?)de O cadáver que ri de Laurell Hamilton.

Vi e viciei (booktrailers, trailers, vídeos whatever):

    sexta-feira, 25 de março de 2011

    #Resenha Natascha Kampusch: 3096 dias de cativeiro

    Se você procura uma obra literária, este não é seu livro. Mas se busca um relato de quem sofreu nas mãos de um criminoso e tenta superar a tragédia, está na leitura certa. Natascha Kampusch: 3096 dias é bastante interessante.É bem possível que você se lembre desta história: uma menina austríaca que foi raptada por vizinho. Ela ficou oito anos em poder do criminoso, engenheiro de telecomunicações Wolfgang Priklopil. 

    O livro, autobiográfico, inicia com a autora narrando como era seu convívio com os pais, irmãos e como era bairro no qual morava. Páginas mais a frente, conta, com detalhes, como ocorreu o rapto. Na época, ela tinha dez anos, era gordinha e sofria com o divórcio dos pais. 

    Natascha não esmiúça em detalhes o que aconteceu dentro do cativeiro. Alguns acontecimento, como ela mesmo escreve, prefere guardar para si mesma (principalmente sobre ter de dividir a cama com o bandido). A garota conta como era espancada e constantemente humilhada.
    Wolfgang a obrigava a fazer o serviço de casa, trabalhar duro na construção civil, cozinhar. Muitas vezes seminua. O objetivo era deixá-la humilhada para não pensar em fugir. Também a deixava passar fome, a comida era racionada. Ela era torturada psicologicamente constantemente, seja com a falta de luz, ventilador barulhento, etc. Felizmente tudo acaba bem para a garota, que consegue fugir do cativeiro. Já Wolfgang comete suicídio. 

    O livro às vezes parece um pouco forçado, geralmente quando ela tenta explicar porque alguns comportamentos do criminoso eram considerados tortura. Mas consegue passar muito bem porque desperdiçou tantas oportunidades de fuga. Vale a pena a leitura.

    Natascha hoje
    Depois de ler a narrativa, procurei um pouco sobre a vida dela na Internet. Descobri que nem todos seus conterrâneos acreditam em sua história. Alguns juízes escreveram livros para dizer que a vida dela era uma farsa e que sua mãe a havia vendido. Contudo, a versão oficial é a de Natascha. 

    Parte desta rolo acontece porque a garota se recusa a ser vista como uma vítima ou portadora da síndrome de Estocolmo. Ela sabe que Wolfgang estava era um criminoso, mas admite que passou bons momentos ao lado dele. E isso conta na obra. 

    Hoje, a casa que pertenceu ao engenheiro, foi legalmente repassada à garota na forma de indenização. Ela mora sozinha em um apartamento. Mantém contato com a mãe, porém não fala com o pai. O motivo seria que ele buscava demais a atenção da imprensa.

    quarta-feira, 23 de março de 2011

    Tubaronense é destaque em filme

     Olá!!!Uma matéria minha publicada no jornal que trabalho. Espero que gostem

    O sonho de Rafaela Rocha de Barcelos, 14 anos, de Tubarão, era ser modelo. Era... a estatura baixa não a ajuda muito nas passarelas. Mas o que faltou em altura sobrou em talento de interpretação, o que abriu as portas para uma carreira de atriz.

    No próximo dia 8, estreará o primeiro longa da adolescente: A Antropóloga, de Zeca Pires. Com dois filmes no currículo, Rafaela começou cedo. O primeiro papel veio aos 6 anos, quando estrelou o curta-metragem A História do Boi de Mamão, de Luiza Lins.

    E foi por conta deste primeiro trabalho que a tubaronense foi chamada para o longa. Foram vários meses de teste até que Zeca a escolheu para o papel de coadjuvante em A Antropóloga.

    Nas gravações, o diretor procurou deixá-la à vontade, e ela não precisou decorar nenhuma fala. Tudo para deixá-la o mais confortável possível. As filmagens duraram seis meses e foram feitas na Costa da Lagoa, em Florianópolis, em 2007, quando Rafaela tinha 10 anos.

    Na época, ela e a avó, Nali Estella Bossle, 67 anos, moravam na capital. Toda orgulhosa, dona Nali confessa que não era muito fã da ideia da neta ser atriz. Mas os olhinhos brilhantes de Rafaela convenceram a avó. "Ela que sempre quis. Nunca forcei a nada. É meu orgulho", derrete-se.

    Hoje, dona Nali não descarta até em mudar para São Paulo ou Rio de Janeiro, caso Rafaela decida seguir em frente com a carreira de atriz. "Ainda não sei se é isso que quero", pondera Rafaela.

    A história de A Antropóloga
    O filme conta a história da antropóloga Maria de Lourdes Gomes Azevedo Ramos, a Malu (Larissa Bracher), realiza uma pesquisa de doutorado na área de etnobotânica. Ela começa a observar o trabalho da curandeira dona Ritinha (Sandra Ouriques). Ao acompanhar o tratamento realizado com as ervas da Mata Atlântica em Carolina (Rafaela Rocha de Barcelos) - filha do médico local -  Malu entra em contato com o sobrenatural e, envolve-se na cura da menina.


    segunda-feira, 14 de março de 2011

    Os homens que não amavam as mulheres #resenha

    Infelizmente não tive tempo para postar nos últimos dias. E, tem bastante resenhas de filmes e livros para por em dia. Então, mãos à obra e vamos lá!
     

    Há algum tempo comprei no sebo o livro "Os homens que não amavam as mulheres", de Stieg Larsson. Na época, a aquisição foi motivada por Kellen Baesso, que elogiou o bastante a obra no blog dela. E também, realmente podemos dizer que é um excelente livro.

    O jornalista investigativo Mikael Blomkvist vive um momento ruim para sua carreira. É condenado por difamação. Quando não sabe o que fazer pelo resto dos dias, recebe uma proposta do milionário Henrik Vanger: escrever a biografia do ricaço e desvendar o pertubador desaparecimento de Harriet Vanger. Mikael aceita a proposta, mesmo ciente que será difícil elucidar um suposto crime que ocorreu há 40 anos. Ele encontra ajuda na investigadora, hacker e punk Lisbeth Salander.

     Eu iniciei a leitura um pouco depois de ler uma matéria na revista Rolling Stone sobre o autor Stieg Larsson, que também era jornalista e editor de uma revista. Eu vi várias semelhanças entre os dois. Na minha visão, Mikael era tudo que Blomkvist Larsson aspirava ser.

     O livro trata sobre as mulheres e a violência que elas sofrem. Como é ambientado na Suécia, acaba puxando um pouco para lá. Mas nada que seja inexistente em outros lugares. Um diferencial é que as mulheres não são só vítimas, como também são sobreviventes. Elas são fortes, inteligentes e não donzelas indefesas incapazes de se salvarem.

     A história se desenrola devagar, mas não fui capaz de largar o livro uma única vez. Gostei bastante do enredo e até comprei o segundo volume “A menina que brincava com fogo”.


    Mas um detalhe, o livro virou filme, com o mesmo nome. Mas não um que faça jus à obra literária, que é dez vezes melhor. A história do filme é amarrada, detalhes importantes são deixados de lado.

    terça-feira, 1 de março de 2011

    Resenha Percy Jackson e o Ladrão de Raios

    Na última semana, li o livro de Rick Jordan, Percy Jackson e o ladrão de raios. Gostei bastante da leitura, que foi rápida e rica. Se vou ler os outros livros? Sim, pretendo, até o último exemplar.

    O protagonista Percy, também chamado de Perseu, é filho do Deus do Mar, Poseidon. O garoto vive em uma realidade “camuflada”, assim como todos os outros mortais (nessa parte não tem como não comparar com Harry Potter). Não conhece a verdade sobre os deuses e a civilização ocidental.

    Só descobre que a realidade é outra quando é atacado seres, que deveriam ser mitológicos. Os humanos comuns são incapazes de enxergar ou perceber criaturas ou anomalias. O melhor amigo de Percy é um sátiro, metade humano e bode. Contudo, este usa disfarces para encobrir o fato. Outra aliada sua é a filha da deusa Atena, Annabeth.

     A saga é desenvolvida de forma com que você se identifique com o personagem principal. Percy tem problemas, como a maioria das pessoas. E também não se dá bem na escola, com notas baixas e valentões que pegam no seu pé. Somente diante da pressão é que se torna um herói, quando precisa recuperar um artefato roubado de Zeus.

    Eu senti que a tradução do livro cometeu alguns deslizes – nada que comprometa o andamento da história. Mas tornou algumas frases difíceis de compreender. Penso que a pressão de algumas editoras faz com que as traduções sejam apressadas, e ocorrem erros, enfim. Como o livro aborda bastante mitologia grega, dá uma pontinha de vontade de ler mais sobre o assunto. A história é boa, bem diferente da do filme homônimo (de Chris Columbus trailer mais abaixo), que não foi uma adaptação das mais bem sucedidas.

     Sinopse do livro (pela Intrínseca)
    Primeiro volume da saga Percy Jackson e os olimpianos, O ladrão de raios esteve entre os primeiros lugares na lista das séries mais vendidas do The New York Times. O autor conjuga lendas da mitologia grega com aventuras no século XXI. Nelas, os deuses do Olimpo continuam vivos e ainda se apaixonam por mortais, e dessa união nascem filhos metade deuses, metade humanos, como os heróis da Grécia antiga. Marcados pelo destino, eles dificilmente passam da adolescência. Poucos conseguem descobrir sua identidade.

    Percy Jackson é um desses semideuses. Ele tem experiências estranhas em que deuses e monstros mitológicos parecem saltar das páginas dos livros de História direto para a sua vida. Pior que isso: algumas dessas criaturas estão bastante irritadas. Um artefato precioso foi roubado do Monte Olimpo e Percy é o principal suspeito. Para restaurar a paz, ele e seus amigos - jovens heróis modernos - terão de fazer mais do que capturar o verdadeiro ladrão: precisam elucidar uma traição mais ameaçadora que fúria dos deuses

    sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

    Projeto HQ Dojo

    Olá!!!
    Desculpe pelo tempo que fiquei sem postar. Tive alguns problemas familiares (quem não tem?).
    Enquanto preparava um conteúdo sobre o livro que li Percy Jackson e o Ladrão de Raios, encontrei algumas páginas de uma "revista" que fiz, com Kellen Baesso, quando era estudante. Achei interessante postar aqui no blog.

    Não tem correção nessas páginas, mas achei divertido revê-las. O tema são mangás (quadrinhos japoneses) e animês. Eu que fiz a diagramação (assumo a culpa).

    Adorei fazer a execução deste projeto. Ele foi para uma disciplina da faculdade, Projeto Experimental de Jornal. Tiramos dez. Aprendi bastante ao executá-lo, valeu muito a pena. A ideia não foi continuada.  Abaixo são só algumas páginas (tem muito mais)










    sábado, 19 de fevereiro de 2011

    Resposta para a vida o universo e tudo mais - momento nerd

    Qual seria a resposta para a vida, o universo e tudo mais? Você sabe? Bom, o Google tem o cálculo!
    42.

    Digite:  resposta para a vida o universo e tudo mais e confira o resultado!


    Não entendeu?
    Cultura Nerd: No livro Guia do Mochileiro das Galáxias, de Douglas Adams, consta que a resposta para a a vida, o universo e tudo mais é 42. Todo nerd que se preze já leu ou lê a obra, que já virou filme nas mãos de Garth Jennings. 

    Sinopse do Submarino
    O Guia do Mochileiro das Galáxias
    Considerado um dos maiores clássicos da literatura de ficção científica, O guia do mochileiro das galáxias vem encantando gerações de leitores ao redor do mundo com seu humor afiado. Este é o primeiro título da famosa série escrita por Douglas Adams, que conta as aventuras espaciais do inglês Arthur Dent e de seu amigo Ford Prefect.
    A dupla escapa da destruição da Terra pegando carona numa nave alienígena, graças aos conhecimentos de Prefect, um E.T. que vivia disfarçado de ator desempregado enquanto fazia pesquisa de campo para a nova edição do Guia do mochileiro das galáxias, o melhor guia de viagens interplanetário.
    Mestre da sátira, Douglas Adams cria personagens inesquecíveis e situações mirabolantes para debochar da burocracia, dos políticos, da "alta cultura" e de diversas instituições atuais. Seu livro, que trata em última instância da busca do sentido da vida, não só diverte como também faz pensar. 


    Coleção

    - O Guia do Mochileiro das Galáxias
    - O Restaurante no Fim do Universo
    - A Vida, o Universo e Tudo Mais
    - Até logo, e Obrigado pelos Peixes
    - Praticamente Inofensiva

    terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

    Resenha de A Batalha do Apocalipse

    Fazia algum tempo que eu desejava ler um bom livro da literatura nacional. Eu matei esta vontade com a obra A Batalha do Apocalipse, de Eduardo Spoh,. Nunca encontrei algo similar no Brasil. O autor simplesmente criou uma mitologia, baseada em anjos.

    O enredo, livro deixa claro, bastante pesquisada. A narrativa, em 3ª pessoa, aborda a saga do anjo renegado Ablon, expulso do céu por discordar do reinado do arcanjo Miguel. O sétimo dia, em que Deus repousa após a criação do mundo, não terminou. O período de tempo é um pouco mais a frente que o nosso, China, Coreia, EUA estão em guerra. Os sinais do apocalipse se anunciam. 

    O anjo renegado é apaixonado pela feiticeira semi-imortal Shamira (que pelo jeito só morre de morte matada) . O amor, recíproco, é tanto idealizado. Fica-se sempre na expectativa de um beijo entre os dois.  Há uma história principal, que é permeada por três que explicam o relacionamento com Shamira e com os outros anjos. Cada narrativa destas poderia muito bem virar um filme, ou, um livro a parte. Na verdade gostei mais das histórias soltas que da principal.

    Muitas pessoas chegaram a dizer que o livro é pouco repetitivo. Eu não vi problema nisso porque levei um mês para terminar, afinal não é uma leitura simples. A linguagem é gostosa e acessível (mas não simplória e cheia de gírias), contudo o enredo é elaborado.

    A história é cheia de reviravoltas, o que surpreende muito bem os leitores. E muito bem amarrada por sinal. Apenas o final não ficou muito claro para mim (uma continuação seria bem-vinda), porém não vou adiantar para não dar spoilers.

    Sinopse divulgada do livro 
    Há muitos e muitos anos, tantos quanto o número de estrelas no céu, o paraíso celeste foi palco de um terrível levante. Um grupo de anjos guerreiros, amantes da justiça e da liberdade, desafiou a tirania dos poderosos arcanjos, levantando armas contra seus opressores. Expulsos, os renegados foram forçados ao exílio e condenados a vagar pelo mundo dos homens até o Dia do Juízo Final. Mas eis que chega o momento do Apocalipse, o tempo do ajuste de contas. Único sobrevivente do expurgo, Ablon, o líder dos renegados, é convidado por Lúcifer, o Arcanjo Negro, a se juntar às suas legiões na Batalha do Armagedon, o embate final entre o céu e o inferno, a guerra que decidirá não só o destino do mundo, mas o futuro da humanidade. Das ruínas da Babilônia ao esplendor do Império Romano, das vastas planícies da China aos gelados castelos da Inglaterra medieval, A Batalha do Apocalipse não é apenas uma viagem pela história humana - é também uma jornada de conhecimento, um épico empolgante, repleto de lutas heroicas, magia, romance e suspense.

    Clube do Livro

    A Batalha do Apocalipse foi a obra escolhida pelo Clube do Livro para discussão neste encontro. Você confere a foto das meninas e do menino abaixo.  Para o próximo será 3096 Dias: Natascha Kampusch.
     A escolha foi através de um sorteio. Eu fui a contemplada.




    Sinopse do livro pelo Submarino
    Natascha Kampusch sofreu o destino mais terrível que poderia ocorrer a uma criança: em 2 de março de 1998, aos 10 anos, foi sequestrada a caminho da escola. O sequestrador - o engenheiro de telecomunicações Wolfgang Priklopil, a manteve prisioneira em um cativeiro no porão durante 3.096 dias. Nesse período, ela foi submetida a todo tipo de abuso físico e psicológico e precisou encontrar forças dentro de si para não se entregar ao desespero.

    Agora, pela primeira vez, Natascha Kampusch fala abertamente sobre o sequestro, o período no cativeiro, seu relacionamento com o sequestrador e, sobretudo, como conseguiu escapar do inferno, permitindo ao leitor compreender os processos de transformação psicológica pelos quais passa uma pessoa mantida em cativeiro, sofrendo todo tipo de agressão física e mental imaginável.

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