Biblioteca da Karen

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quinta-feira, 30 de setembro de 2010

O que vou ler sobre Internet e Tecnologia da Informação

Me inspirei na idéia de Kellen Baesso, e criei uma lista de leituras. O objetivo é cumpri-la até o fim deste ano e ler (ou reler) os livros que seguem abaixo. Para os livros de literatura e Jornalismo, eu tenho uma lista à parte.

Google Marketing
(Ainda estou lendo o livro. Mas já posso adiantar que é muito bem escrito.)

Se o seu trabalho é com marketing e é imprescindível que entenda profundamente as mudanças pelas quais o mercado brasileiro de internet e o consumidor estão passando, este livro é para você.

Conrado Adolpho compartilha, neste livro, o fruto do seu trabalho de pesquisa prática e teórica ao longo dos últimos cinco anos sobre como a internet está mudando a rotina de marketing das empresas. O autor, consultor de internet e publicitário especializado em mídias interativas, mostra o conhecimento adquirido do ponto de vista do marketing de maneira acessível e objetiva.

O livro trata de assuntos como propaganda georreferenciada, publicidade em blogs, como e por que ficar na primeira página do Google, como usar a web 2.0 como forma de se relacionar com o seu público-alvo, como planejar e desenvolver uma campanha de Marketing Viral eficiente, como mensurar o ROI de ações de marketing digital e outros assuntos de extrema importância para quem quer dominar e conquistar market-share neste novo mundo digital. ( Fonte: Submarino)

Wikinomics
(Esta obra é muito citada em livros que já li.)

O livro Wikinomics - Como a interação global está mudando tudo, de Don Tapscott e Anthony D. Williams (diretores da empresa de consultoria e inovação New Paradigm, no Canadá), mostra, com uma abordagem simples e atraente, que a humanidade está entrando num segundo estágio da Revolução da Informação, que vai mudar para sempre o conceito de uma economia - e até mesmo de uma sociedade - hierarquizada e há séculos montada sobre estruturas de poder. Estas começam a decair por causa das velocidades cada vez maiores de conexão da internet, que dão mais poder às pessoas comuns e lhes permitem interferir nos processos de produção de conhecimento e no próprio consumo. ( Fonte: Submarino)

Ferramentas de Publicidade do Google
( Já li alguns capítulos e não consegui terminar. È bastante interessante.)

Com este livro, você aprenderá a tirar total proveito do AdWords e do AdSense do Google, as sofisticadas ferramentas de publicidade on-line utilizadas por milhares de pequenas e médias empresas. Esta nova edição oferece um guia substancialmente atualizado para publicidade na Web, incluindo como esta funciona de modo geral e, em especial, como os programas de publicidade do Google ajudam você a ganhar dinheiro.

Você encontrará tudo de que precisa para trabalhar com o AdWords, que permite gerar anúncios de texto para acompanhar resultados de busca específicos, e o AdSense, que automaticamente fornece anúncios de texto e de imagem precisamente direcionados ao seu site. Ferramentas de Publicidade do Google se concentra nas melhores práticas, com vários estudos de caso que demonstram quais abordagens funcionam bem, quais funcionam mal e por quê. Os programas de publicidade do Google podem ajudar qualquer empresa com presença na Web e este guia explica exatamente como usá-los.

- Aprenda a criar planos de campanha eficazes para seu site.
- Entenda o algoritmo do PageRank, SEO (Otimização de Mecanismos de Busca) e SEM (Marketing de Mecanismos de Busca).
- Atraia tráfego para seu site e ganhe dinheiro hospedando publicidade.
- Adicione os códigos do AdSense e as buscas do Google ao seu site.
- Aprenda como o conteúdo, as buscas e os anúncios de referência funcionam.
- Crie e edite campanhas no AdWords.
- Monitore a atividade do AdWords e melhore o desempenho de sua campanha. ( Fonte: Submarino)

A Cauda Longa: Do Mercado de Massa para o Mercado de Nicho
(Do mesmo autor de Free, li este livro uma vez e quero muito relê-lo.)

O que acontecerá quando tudo no mundo se tornar disponível para todos?
Quando o valor conjunto de todos os milhões de itens que talvez vendam apenas uns poucos exemplares for igual ou maior do que o dos poucos itens que vendem milhões cada um?
Quando um grupo de crianças sem intenção de lucro for capaz de gravar uma canção ou produzir um vídeo, distribuindo-os pelos mesmos meios eletrônicos explorados pelas mais poderosas empresas de grande porte?

Chris Anderson, editor-chefe da revista Wired, explorou pela primeira vez o fenômeno da Cauda Longa em um artigo que se tornou um dos mais influentes ensaios sobre negócios de nosso tempo. Usando o mundo dos filmes, dos livros e das músicas, mostrou que a Internet deu origem a um novo universo, em que a receita total de uma multidão de produtos de nicho, com baixos volumes de vendas, é igual à receita total dos poucos grandes sucessos.
Então, cunhou o termo "Cauda Longa" para descrever essa situação, o qual, desde então, tem sido citado com destaque pela alta gerência das empresas e pelos meios de comunicação em todo o mundo.

"Embora ainda estejamos obcecados pelos sucessos do momento", escreve Anderson, "esses hits já não são mais a força econômica de outrora. Mas, para onde estão debandando aqueles consumidores volúveis, que corriam atrás do efêmero? Em vez de avançarem como manada numa única direção, eles agora se dispersam ao sabor dos ventos, à medida que o mercado se fragmenta em inúmeros nichos".

Agora, neste livro tão esperado, Anderson mostra como chegamos a esse ponto e revela as enormes oportunidades daí decorrentes: para novos produtores, para novos agregadores e para novos formadores de preferências. Ele também analisa a economia da reputação; o fim dos estoques; o efeito Wal-Mart; o poder da produção colaborativa e a ascensão de uma grande cultura paralela. ( Fonte: Submarino)

A Hora da Geração Digital: Como os Jovens que Cresceram Usando a Internet estão mudando Tudo, das Empresas aos Governos
(Livro indicado na aula de Cibermidia.)

Uma investigação fascinante deste universo, A Hora da Geração Digital tem como ponto de partida uma pesquisa de US$ 4 milhões. O autor Dan Tapscott entrevistou cerca de 10 mil jovens e, no lugar de um bando de gente grudada em telas as mais variadas, com pouca capacidade de concentração e sem habilidades sociais, ele descobriu uma comunidade que desenvolveu novas formas de pensar, interagir, trabalhar e socializar.

Com base em suas descobertas, o autor revela neste livro: como o cérebro da Geração Internet processa informações; sete maneiras para atrair e mobilizar jovens talentos na sua força de trabalho; sete diretrizes para que os educadores utilizem o potencial da Geração Internet; criação de filhos 2.0: não há lugar como o novo lar; Cidadão Internet: como os jovens e a internet estão transformando a democracia.

Se você entender a Geração Internet, entenderá o futuro. Dan Tapscott torna isso possível. ( Fonte: Submarino)

O Fascinante Império de Steve Jobs: Como um dos Líderes mais Criativos do Mundo Transformou um Negócio de Garagem em uma Empresa que Vale Bilhões
(Sem comentários.)
No início dos anos 1980, Michael Moritz, era um jovem jornalista da revista Time, e obteve acesso irrestrito aos bastidores da Apple Computer, uma até então, conhecida empresa de tecnologia de ponta. Sua tarefa era realizar uma crônica sobre a primeira década da Apple. O resultado está neste livro e leva os leitores à infância de Steve Jobs e Stephen Wozniak e mostra como eles saíram do colégio e fundaram a Apple, em 1976. De um hobbie de garagem para a Fortune 500. O fascinante império de Steve Jobs é o livro definitivo sobre a Apple, um retrato fascinante sobre as brigas e intrigas que rodeiam a criação de qualquer grande empresa.

O autor oferece suas perspectivas contemporâneas sobre as realizações de Jobs e seu retorno à Apple, neste livro que se tornou um clássico. Siga os passos de Steve Jobs na ocasião da sua demissão sem cerimônias da Apple, sua longa luta para erguer a empresa de computadores NeXT e a aquisição do então obscuro estúdio Pixar, em 1986. Finalmente saiba como Jobs reemergiu na Apple no final dos anos 1990 e trouxe novos ares para uma empresa em decadência que foi transformada em objeto de desejo para todos.

Leitura obrigatória para empreendedores, executivos, profissionais de administração que pretendem conhecer o modelo de gestão da empresa e a formação da personalidade do CEO que mudou o mundo dos negócios, duas vezes. ( Fonte: Submarino)

terça-feira, 28 de setembro de 2010

A Internet dos anos 90



PC Siqueira, um dos vbloggers mais assistidos do Brasil, fez uma abordagem interessante sobre a evolução da Internet no vídeo Propaganda, Internet Antiga e Patrões. Quando vi o trabalho, junto do Namorado, três anos mais novo que eu, pude perceber como a rede mudou em tão pouco tempo.

ICQ, Internet Discada, correntes de e-mail da Samara, dentre outras coisas que eu vivenciei, são ignoradas pelo namorado. Quando eu era mais nova, esperava um certo horário para me conectar, assim como bate-papo era pelo Mirc, um download de música demorava horas. E bastou apenas três anos de diferença para que o Namorado não vivenciasse tudo isso.

A primeira vez que naveguei na Internet, eu era fã de boybands e do Leonardo Di Caprio. Na minha adolescência passei horas em sites hiper coloridos, com gifs animados e cujas imagens demoravam horas para abrir. As Urls (endereços) eram complicadíssimas. O background das páginas era berrante, e, sempre, atrapalhava a leitura. Em síntese: Um mundo colorido e repleto de seres pululantes.

O máximo de interação que havia era um e-mail ou comentário no Livro de visitas. Meu primeiro e-mail foi do Zipmal. Não existia Orkut ou Facebook. Mas tínhamos alguns fóruns na Internet.

Nos anos 90, sites possuíam uma página iniciam com os dizeres: “Clique aqui para entrar”. Sem mencionar que os buscadores eram Cadê, Altavista e algum outro que não me lembro.  Para pesquisas escolares, eu utilizei a Barsa. Mas se você é três anos mais novo que eu, não vivenciou parte disso, acredito. Sinto muito, namorado, mas você perdeu.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Rápidas

Facebook Consciente
O Blog Vida em Rede da Veja fez um post bem legal sobre uma campanha do Greenpace para que os usuários do Facebook exijam que a rede adote posturas mais responsáveis ecologicamente. Isto inclui a redução da emissão de poluentes e a utilização de energia renovável. Veja o vídeo abaixo:



Sites para Leitores
Cássio do “Parece Tamarindo mas tem gosto de Limão” gostou da minha sugestão sobre o Skoob. Se você também curtiu, confira esta reportagem da Info, que indica outras redes sociais e sites para leitores.

Curso Jornalismo 2.0
O Portal Comunique-se irá realizar um curso em Florianópolis sobre “Jornalismo 2.0 - Hipermídia e Redes Sociais” A ideia, conforme consta na ementa, é apresentar "um amplo panorama a respeito da prática jornalística na Internet, dando ênfase na relação entre jornalistas e leitores por meio de ferramentas de comunicação cada vez mais comuns no dia-a-dia dos usuários”

Nerd não perdoa
Steve Jobs foi barrado no aeroporto no Japão. Alguns brincaram e falaram que era porque portava umas estrelinhas ninjas. O resultado foi o vídeo hilário abaixo.


Veja o  post original.

Jabá 
Sobre Kindles
Namorado está com um blog Geek Sem fronteiras. Nele você encontra um material bem legal sobre kindles e e-books. Merece atenção.

Diário de Sibila Rubra
É importante valorizar autores nacionais. O Diário de Sibila Rubra, escrito pelo brasileiro Kizzy Ysatis, é muito bom. Fiz uma resenha no blog Histórias de Vampiros.

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Meme: Túnel do Tempo

Há algum tempo recebi um meme (corrente de blogs) da Laura (do Blog Habitat Feminino). Não pude responder de imediato, visto que eu estava disputando os Jogos Abertos de Santa Catarina (Jasc). O nome da brincadeira é Túnel do Tempo:

Coisas que tive e adorava
Quando era pequena, minhas primas, meus irmãos e eu gostávamos de brincar de Pai Perdido, uma brincadeira que inventamos. No jogo, éramos todos irmãos e nos perdemos de nosso pai em uma região não habitada. Devíamos sobreviver na selva e resgatá-lo.

Coisas que queria muito, mas não tive
Meu sonho de infância era ganhar a casa da Barbie. Claro que eu não tive. Lembro que antes era muito caro ter uma boneca. Uma Barbie da Estrela era luxo.
 
Uma lembrança boa
Gostava de brincar de esconde-esconde com meus amigos.

Uma lembrança ruim
A morte dos meus avós quando eu era adolescente foi muito difícil de superar. Eles eram como pais para mim.

Coleções
Quem nunca teve uma coleção na infância? Eu tive tazos, papeis de cartas, álbuns de figurinhas (Chiquititas), figurinhas de chiclete, etc.

Ídolo da época
Eu admito: Adorava a Xuxa.

Programa favorito da época
Show da Xuxa, Caverna do Dragão, Chiquititas.

A moda mais legal que usei
Não lembro de nenhuma moda legal. Sempre fui alta e tinha de usar roupas para adultos.

A moda mais brega que usei
Sem dúvida os topetes que fazia no cabelo.

Eu indico para esse meme para Kellen, Elsie.

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Histórias de Consumo

Uma bolsa nova, um sapato, um livro. Artifícios ou impulsos consumistas que utilizamos, de vez em quando, para preencher uma“ausência” em nosso íntimo, denominada vazio existencial? O consumismo gerado em nossa sociedade seria uma resposta para suprir necessidades intrínsecas do nosso ser?Nos últimos meses realizei uma maratona consumista ao adquirir uma pilha de livros e sapatos. Seria o consumismo uma resposta?

Nas aulas de Psicologia da Comunicação, que estudei durante o curso de Jornalismo, aprendi sobre a teoria do Vazio Existencial. Freud acreditava que as pessoas só eram plenamente felizes até os 2 anos, quando descobriam que a mãe ou figura materna, não lhes pertencia. Como a ausência da mãe não pode ser preenchida, criamos um vazio. Ao que parece, passamos uma parte da nossa vida tentando preenchê-lo.

Parece difícil para uma sociedade urbana e tumultuada, com horários apertados, encontrar tempo para exercer alguma atividade que ocupe a mente e o corpo durante momentos de angústia. E mesmo quando iniciamos alguma, uma hora aquele hobbie para de nos propriciar prazer e torna-se rotina. O que fazer para preencher este vazio?

Para muitos a resposta chegou em forma de consumo e compras. No meu caso, fora mais de 20 livros em 3 meses, e 5 pares de sapatos em um mês (claro que aproveitei as promoções e todas as compras foram dentro do orçamento). Se eu não tivesse alimentado o meu vício e adquirido ao invés de livros, outra mercadoria, teria me sentido superficial.

Mas só me restam dúvidas: Será que este vazio é um  mal da nossa sociedade? Como preenchê-lo satisfatoriamente? Organizar melhor o tempo?

Quando o Consumismo vira doença
Sabe a sensação quando você encontra um homem bonito e os olhares são instantaneamente trocados? É a mesma que Becky sente ao ver uma vitrine de uma loja. A moça se senti feliz e completa ao comprar um cachecol, uma bota. Isto é, até ver a próxima loja. Pode parecer uma personagem da vida real, mas é da Walt Disney e está retratada no filme “Os Delírios de Consumo de Becky  Bloom“. A situação se torna mais complicada (e engraçada), quando ela inicia o trabalho em uma revista de economia. Seu perfil é o oposto de tudo que escreve.

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Rápidas

Hoje, estreio uma nova seção no blog "Rápidas", que espero atualizar semanalmente. Também, estou preparando novidades para os próximos dias.

Jasc
Na próxima semana, estarei em Brusque para disputar os Jogos Abertos de Santa Catarina (Jasc). Meus colegas e eu iremos representar o município de Tubarão.
Para se informar sobre o desempenho da equipe Associação Impacto/CME de Tubarão, acesse ao blog Impacto Karatê. Também cuido da atualização deste site.
Manterei o Blog "Sou Karen" atualizado durante este período.

Clube do Livro
Com objetivo de incentivar a leitura e tirar a poeira dos volumes amontoados nas estantes, Kellen Baesso, do blog “Tudo o que me interessa”, e eu montamos um Clube do Livro. Você pode conferir algumas informações abaixo, preencher este formulário para participar ou ler mais sobre o assunto no blog da Kellen. Infelizmente é só para Tubarão e municípios vizinhos.



Rede Social para adoradores de livros
Uma rede social que estou amando é a Skoob. Nela, você se relaciona com pessoas que tem um gosto similar ao seu, conhece novos livros, descobre o que outros estão lendo.  Uma vantagem é  que pode ser integrada ao Twitter. Muitas editoras descobriram as ótimas possibilidades que este site de relacionamento pode oferecer.

Se você é tão apaixonado por livros quanto eu, vale a pena conhecer.


Google Marketing
Para os entusiastas de mídias sociais e Internet, recomendo a leitura do livro Google Marketing. Estou adorando. O livro é bastante completo. Em breve trarei uma resenha para vocês. A obra é de @conradoadolpho

Histórias de Vampiros
Hoje, comecei a postar em mais um blog Histórias de Vampiros. Neste, falo de filmes, programas de TVs, livros e tudo mais que aborde este tema. Desde pequena, me interesse sobre obras que tratam destes seres sobrenaturais. Espero que gostem!

        quinta-feira, 9 de setembro de 2010

        Sobre o novo Karate Kid

        O cinema sobrevive da renda das projeções, da dpublicidade ou do apoio governamental.  Não pretendo discutir o que é mais vantajoso aos estúdios dos cinemas; se é criar grandes produções ou filmes mais baratos de nicho.  Mas uma forma de garantir a bilheteria é regravar antigos clássicos e lançá-los ao público, como em A Pantera Cor de Rosa e O Dia que a Terra Parou. Há pouco tempo estreou o Karate Kid, refilmagem do longa homônimo dos anos 80.

        O longa seguiu o mote do original: Um rapaz se muda com a mãe para um novo lugar, se apaixona por uma garota e é perseguido por um grupo de praticante de Artes Marciais. Para se defender, aprende uma luta com um senhor. A diferença que apesar do nome ser Karate Kid, o menino Dre (bem mais novo que Daniel-san) torna-se praticante de Kung-fu e vai morar na China.

        O remake tem seus méritos, como cenários bonitos e uma boa fotografia. E o humor e drama se contrapõem de forma excelente e na medida perfeita. Mas, ainda assim, prefiro o Karatê Kid original.  Gosto da transformação do franzino Daniel em um karateca, Dre já possuía uma aptidão para esportes e praticava ginástica.

        O kumitê (de competição) do novo filme não convence. Nunca presenciei crianças de 10 anos, em campeonatos, batendo uma na outra com muita violência. Acredito que reduziram a idade do protagonista para atrair mais crianças. Confira o trailer dos dois filmes abaixo:



        quarta-feira, 1 de setembro de 2010

        Nove Confissões

        Recebi o desafio, de Maite Lemos (Penso em Tudo) e de Cintia Teixeira (As Imediatas), de escrever um meme no meu blog. Para quem desconhece o significado desta palavra, meme é uma espécie de corrente. Nesta, eu tenho contar nove coisas inesperadas a meu respeito.

        Segue abaixo o resultado:

        1) Me recuso a ir jantar fora e comer macarrão. Sim, concordo, é estranho. O cozinheiro pode fazer a melhor massa e usar os ingredientes finos, que eu ainda troco por outro prato.  A verdade é que não existe um mais saboroso que o da minha falecida avó (que usava temperos simples, como a mostarda). Comparado, os outros não têm sabor.

        2) Adoro os filmes da franquia Resident Evil. Sim, eu sei. Mas é um pecado delicioso. Divirto-me assistindo Alice lutar contra os zumbis.

        3) Me viciei em chocolate quando comecei o namoro com o Namorado. Antes não fazia muita questão de devorar uma barra. Chegava até recusar.

        4) Quando era mais nova, me apaixonei pelo Daniel-san do Karatê Kid. Chegava a ficar vermelha quando o filme era exibido na sessão da tarde. Só pra constar: o longa tem minha idade e eu era criança quando vi pela primeira vez.

        5) Esta confissão é estúpida. Não consigo assistir a cenas de humilhações ou desconcertantes de filmes e séries. Fico agoniada pelo personagem.

        6) Sou viciada em comprar livros. Compro numa velocidade assustadora e não dou conta de ler todos. Nos últimos três meses adquiri/ganhei mais de 20 títulos.

        7) Aos 12 anos, assisti ao filme “Entrevista com o Vampiro” e me apaixonei por essas criaturas. Amei o sentido que Anne Rice deu ao vampirismo, a complexidade das relações dos personagens, a trama, tudo. Sonho em completar a coleção da Anne.

        8) Quando eu era adolescente, me encantei pela Sakura Card Captors e me tornei fã de mangás. Transformei-me em uma Otaku, com direito à assinatura de HQs e escutar j-pop. Hoje, tenho mais de 300 quadrinhos japoneses. Cheguei a vender um por um preço 5x maior do que comprei.

        9) Nos meus oito ou nove anos, meu pai, na época professor da Unisul, pegava livros na biblioteca para mim. No começo, era Monteiro Lobato e as histórias do Sítio do Pica-pau Amarelo. Um dia, ele trouxe Mil e Uma Noites. Ainda bem que mal passei das páginas iniciais. Há pouco tempo, meu namorado me presenteou (adorei)  com esta obra e eu pude ver que é repleto de sexo. Com certeza é imprópria para crianças.
        Segue o desafio de escrever um meme:

        Tudo que me interessa
        Parece tamarindo e tem gosto de limão
        Geek Sem Fronteiras
        Coisas do Amor

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