Infelizmente não tive tempo para postar nos últimos dias. E, tem bastante resenhas de filmes e livros para por em dia. Então, mãos à obra e vamos lá!
Há algum tempo comprei no sebo o livro "Os homens que não amavam as mulheres", de Stieg Larsson. Na época, a aquisição foi motivada por Kellen Baesso, que elogiou o bastante a obra no blog dela. E também, realmente podemos dizer que é um excelente livro.
O jornalista investigativo Mikael Blomkvist vive um momento ruim para sua carreira. É condenado por difamação. Quando não sabe o que fazer pelo resto dos dias, recebe uma proposta do milionário Henrik Vanger: escrever a biografia do ricaço e desvendar o pertubador desaparecimento de Harriet Vanger. Mikael aceita a proposta, mesmo ciente que será difícil elucidar um suposto crime que ocorreu há 40 anos. Ele encontra ajuda na investigadora, hacker e punk Lisbeth Salander.
Eu iniciei a leitura um pouco depois de ler uma matéria na revista Rolling Stone sobre o autor Stieg Larsson, que também era jornalista e editor de uma revista. Eu vi várias semelhanças entre os dois. Na minha visão, Mikael era tudo que
O livro trata sobre as mulheres e a violência que elas sofrem. Como é ambientado na Suécia, acaba puxando um pouco para lá. Mas nada que seja inexistente em outros lugares. Um diferencial é que as mulheres não são só vítimas, como também são sobreviventes. Elas são fortes, inteligentes e não donzelas indefesas incapazes de se salvarem.
A história se desenrola devagar, mas não fui capaz de largar o livro uma única vez. Gostei bastante do enredo e até comprei o segundo volume “A menina que brincava com fogo”.
Mas um detalhe, o livro virou filme, com o mesmo nome. Mas não um que faça jus à obra literária, que é dez vezes melhor. A história do filme é amarrada, detalhes importantes são deixados de lado.
1 comentários:
Stieg era um gênio, muito criativo. Vais ver no segundo, meu preferido da trilogia. =D
Ainda não assisti ao filme. Mas quero ver, mesmo sabendo que vou ficar decepcionada. hehe
Beijos
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