Biblioteca da Karen

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sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Projeto HQ Dojo

Olá!!!
Desculpe pelo tempo que fiquei sem postar. Tive alguns problemas familiares (quem não tem?).
Enquanto preparava um conteúdo sobre o livro que li Percy Jackson e o Ladrão de Raios, encontrei algumas páginas de uma "revista" que fiz, com Kellen Baesso, quando era estudante. Achei interessante postar aqui no blog.

Não tem correção nessas páginas, mas achei divertido revê-las. O tema são mangás (quadrinhos japoneses) e animês. Eu que fiz a diagramação (assumo a culpa).

Adorei fazer a execução deste projeto. Ele foi para uma disciplina da faculdade, Projeto Experimental de Jornal. Tiramos dez. Aprendi bastante ao executá-lo, valeu muito a pena. A ideia não foi continuada.  Abaixo são só algumas páginas (tem muito mais)










sábado, 19 de fevereiro de 2011

Resposta para a vida o universo e tudo mais - momento nerd

Qual seria a resposta para a vida, o universo e tudo mais? Você sabe? Bom, o Google tem o cálculo!
42.

Digite:  resposta para a vida o universo e tudo mais e confira o resultado!


Não entendeu?
Cultura Nerd: No livro Guia do Mochileiro das Galáxias, de Douglas Adams, consta que a resposta para a a vida, o universo e tudo mais é 42. Todo nerd que se preze já leu ou lê a obra, que já virou filme nas mãos de Garth Jennings. 

Sinopse do Submarino
O Guia do Mochileiro das Galáxias
Considerado um dos maiores clássicos da literatura de ficção científica, O guia do mochileiro das galáxias vem encantando gerações de leitores ao redor do mundo com seu humor afiado. Este é o primeiro título da famosa série escrita por Douglas Adams, que conta as aventuras espaciais do inglês Arthur Dent e de seu amigo Ford Prefect.
A dupla escapa da destruição da Terra pegando carona numa nave alienígena, graças aos conhecimentos de Prefect, um E.T. que vivia disfarçado de ator desempregado enquanto fazia pesquisa de campo para a nova edição do Guia do mochileiro das galáxias, o melhor guia de viagens interplanetário.
Mestre da sátira, Douglas Adams cria personagens inesquecíveis e situações mirabolantes para debochar da burocracia, dos políticos, da "alta cultura" e de diversas instituições atuais. Seu livro, que trata em última instância da busca do sentido da vida, não só diverte como também faz pensar. 


Coleção

- O Guia do Mochileiro das Galáxias
- O Restaurante no Fim do Universo
- A Vida, o Universo e Tudo Mais
- Até logo, e Obrigado pelos Peixes
- Praticamente Inofensiva

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Resenha de A Batalha do Apocalipse

Fazia algum tempo que eu desejava ler um bom livro da literatura nacional. Eu matei esta vontade com a obra A Batalha do Apocalipse, de Eduardo Spoh,. Nunca encontrei algo similar no Brasil. O autor simplesmente criou uma mitologia, baseada em anjos.

O enredo, livro deixa claro, bastante pesquisada. A narrativa, em 3ª pessoa, aborda a saga do anjo renegado Ablon, expulso do céu por discordar do reinado do arcanjo Miguel. O sétimo dia, em que Deus repousa após a criação do mundo, não terminou. O período de tempo é um pouco mais a frente que o nosso, China, Coreia, EUA estão em guerra. Os sinais do apocalipse se anunciam. 

O anjo renegado é apaixonado pela feiticeira semi-imortal Shamira (que pelo jeito só morre de morte matada) . O amor, recíproco, é tanto idealizado. Fica-se sempre na expectativa de um beijo entre os dois.  Há uma história principal, que é permeada por três que explicam o relacionamento com Shamira e com os outros anjos. Cada narrativa destas poderia muito bem virar um filme, ou, um livro a parte. Na verdade gostei mais das histórias soltas que da principal.

Muitas pessoas chegaram a dizer que o livro é pouco repetitivo. Eu não vi problema nisso porque levei um mês para terminar, afinal não é uma leitura simples. A linguagem é gostosa e acessível (mas não simplória e cheia de gírias), contudo o enredo é elaborado.

A história é cheia de reviravoltas, o que surpreende muito bem os leitores. E muito bem amarrada por sinal. Apenas o final não ficou muito claro para mim (uma continuação seria bem-vinda), porém não vou adiantar para não dar spoilers.

Sinopse divulgada do livro 
Há muitos e muitos anos, tantos quanto o número de estrelas no céu, o paraíso celeste foi palco de um terrível levante. Um grupo de anjos guerreiros, amantes da justiça e da liberdade, desafiou a tirania dos poderosos arcanjos, levantando armas contra seus opressores. Expulsos, os renegados foram forçados ao exílio e condenados a vagar pelo mundo dos homens até o Dia do Juízo Final. Mas eis que chega o momento do Apocalipse, o tempo do ajuste de contas. Único sobrevivente do expurgo, Ablon, o líder dos renegados, é convidado por Lúcifer, o Arcanjo Negro, a se juntar às suas legiões na Batalha do Armagedon, o embate final entre o céu e o inferno, a guerra que decidirá não só o destino do mundo, mas o futuro da humanidade. Das ruínas da Babilônia ao esplendor do Império Romano, das vastas planícies da China aos gelados castelos da Inglaterra medieval, A Batalha do Apocalipse não é apenas uma viagem pela história humana - é também uma jornada de conhecimento, um épico empolgante, repleto de lutas heroicas, magia, romance e suspense.

Clube do Livro

A Batalha do Apocalipse foi a obra escolhida pelo Clube do Livro para discussão neste encontro. Você confere a foto das meninas e do menino abaixo.  Para o próximo será 3096 Dias: Natascha Kampusch.
 A escolha foi através de um sorteio. Eu fui a contemplada.




Sinopse do livro pelo Submarino
Natascha Kampusch sofreu o destino mais terrível que poderia ocorrer a uma criança: em 2 de março de 1998, aos 10 anos, foi sequestrada a caminho da escola. O sequestrador - o engenheiro de telecomunicações Wolfgang Priklopil, a manteve prisioneira em um cativeiro no porão durante 3.096 dias. Nesse período, ela foi submetida a todo tipo de abuso físico e psicológico e precisou encontrar forças dentro de si para não se entregar ao desespero.

Agora, pela primeira vez, Natascha Kampusch fala abertamente sobre o sequestro, o período no cativeiro, seu relacionamento com o sequestrador e, sobretudo, como conseguiu escapar do inferno, permitindo ao leitor compreender os processos de transformação psicológica pelos quais passa uma pessoa mantida em cativeiro, sofrendo todo tipo de agressão física e mental imaginável.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

AA completa 35 anos em Tubarão

Olá! Vou publicar uma matéria que escrevi para o jornal que trabalho.
 
Uma, duas, três horas sem beber. Assim é contada a vida de quem resiste à dependência do álcool e buscou na entidade Alcoólicos Anônimos (AA) um alicerce para continuar em frente. O lema é viver um dia de cada vez, seguido por mais 24 horas de serenidade. Em Tubarão, a organização completa 35 de atuação neste domingo (30/01).  
 
Tudo começou em uma pequena sala, com apoio do AA de Laguna. Na sexta reunião, em 30 de janeiro de 1976, a entidade foi oficializada, através do Grupo Realidade. Um homem que desejava ajudar o irmão auxiliou a encontrar um local para as primeiras reuniões. Os materiais foram doados por integrantes de um grupo Florianópolis.
 
Em todos os anos de existência, é difícil determinar quantas pessoas foram ajudadas. Hoje, 60 homens e mulheres são assíduos na reunião em Tubarão. No município, são cinco grupos atuantes. Outros aparecem uma vez ou outra. Antes da década de 90, os membros chegavam depois dos 40. Hoje, vêm jovens com 22 anos. 
 
O encontro inicia com uma prece. Mas a oração não é ofertada em um Deus específico, e sim na imagem que cada membro tem de uma força poderosa. “Nós temos que seguir em frente e aceitar a vida”, revela um dos frequentadores. O anonimato é uma das condições da associação, onde cada um compartilha sua história e dificuldades enfrentadas diariamente. 
 
A recuperação é penosa e exige que o alcoólico reveja vários aspectos de sua vida. A dependência do álcool não é um sofrimento individual, envolve pais, filhos, irmãos, maridos e esposas. “O álcool deixa cicatrizes e marcas”, conta um participante.

“Meu nome é Francisco, estou há 19 anos sem beber
Tenho 66 anos. Durante a minha doença, o uso abusivo do álcool trouxe remorso, ansiedade, medo. Em18 anos me encontrei em uma decadência lastimável. Comecei a beber com 32 anos. Depois disso, ninguém mais acreditou em mim. Não tinha mais crédito. Eu sempre prometia a minha família que não iria mais beber. Quando se envolve com o álcool, não é fácil sair. Para parar de beber, sempre inventava desculpas. Paro quando completar 40,  depois 41 e assim por diante. Perdi dois irmãos por causa do álcool. Três conseguiram parar de beber. Meu contato com minhas filhas hoje é curto. O álcool deixa cicatrizes. Elas não lembram de coisas boas, só de ruins. Antes, eu não sabia que era uma doença. Sempre vivi com pessoas que bebiam. Ganhava muita gorjeta na borracharia, mas tudo em cachaça

“Meu nome é Walmir, estou há 12 anos sem beber
Tenho 54 anos. Comecei aos 16 anos a beber. No começo, era tudo diversão. Era para tirar a inibição. Eram muitas festas e logo comecei a ter gosto pela bebida. Mas muitos amigos paravam e eu não. Eu bebia no serviço, em casa, no bar, em casa novamente. Sou casado há 27 anos. Minha esposa sofreu muito. Afetou meus filhos, as pessoas que me rodeiam, minha mãe, até os vizinhos. Depois que parei de beber, tive síndrome do pânico. O médico me disse que era relacionado à bebida. Por causa disso, tive medo de dirigir, andar, sair de casa. Aposentei-me por invalidez e vim para Tubarão. Aqui, comecei a beber 2 a 3 litros por dia de cachaça. Eu sempre estava alcoolizado. Não dormia, eu desmaiava. Só parei quando quase morri por causa do álcool. Um dia, não conseguia me mexer, prometi a Deus que se eu sobrevivesse nunca mais beberia”.

“Meu nome é Maria, estou há 16 anos sem beber
Tenho 46 anos. Eu ia para o hospício por causa da bebida. Algumas pessoas, com o uso do álcool, perdem o fígado, eu perdia neurônios. No fim, eu não conseguia contar uma história com início, meio e fim. Eu não me importava com a vida. Eu bebia à noite, acordava de ressaca, almoçava e ia beber de novo. Eu mentia para conseguir as coisas. A moral, a dignidade e a família vão para o saco. É uma doença familiar. Não tinha responsabilidade, disciplina, higiene. Quando fui internada numa clínica, conheci o AA”.

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Na minha Caixa Postal #2

Olá! Esta semana chegou um livro pelo correio. Fazia algum tempo que eu queria comprar Comer, Amar e Rezar, de Elizabeth Gilbert.

Os outros abaixo eu comprei no sebo. Um me interessei por causa da autora, Isabel Allende (A Lenda do Zorro). E o outro foi porque já ouvi falar. Namorado achou que era uma indireta para ele (Homens que não amavam as mulheres).

 Sinopse do Submarino
Califórnia, ano de 1790: começa uma aventura numa época fascinante e turbulenta, com personagens cativantes e de espírito indômito, e um homem de coração romântico e temperamento firme chamado Diego de la Vega... o Zorro. Isabel Allende, autora de grandes sucessos internacionais como A Casa dos Espíritos, De Amor e de Sombra, Paula e Cidade das Feras, lança mão de seu talento literário para narrar a história do maior e mais famoso herói de todos os tempos. Zorro - Começa a Lenda é uma aventura sem igual, que encantará leitores de todas as gerações. A autora resgata a figura do cavaleiro mascarado e, com ironia e sensibilidade, cria um personagem superior à própria lenda.

Aventureiro, apaixonado, intrépido e brincalhão. É a lenda do Zorro. E esta é a crônica de uma vida extraordinária em tempos excepcionais: a de Diego de la Vega... despojado de sua máscara. Um relato que começa no ano de 1790, em terras da Alta Califórnia, quando um jovem capitão espanhol se apaixona por uma índia de alma rebelde.

Zorro é o retrato de personagens de carne e osso, com virtudes e fraquezas, sensíveis e impetuosos, que nos arrastam em suas aventuras através de uma época vibrante. Com sua habitual maestria, Isabel Allende nos revela a vida simples das missões espanholas na Califórnia no início do século XIX e a agitação nas ruas de uma Barcelona ocupada pelas tropas napoleônicas em plena Guerra da Independência; os ritos de iniciação das tribos indígenas e os mistérios para ter acesso a uma sociedade secreta européia; a espiritualidade de um código de honra sem fronteiras e as contradições da alma humana... Zorro - Começa a Lenda, de Isabel Allende, é uma aventura como as de antigamente.


Sinopse do submarino
Quando completou 30 anos, Elizabeth Gilbert tinha tudo que uma mulher americana moderna, bem educada e ambiciosa deveria querer um marido, uma casa de campo, uma carreira de sucesso. Mas não se sentia feliz: acabou pedindo divórcio e caindo em depressão. Comer, Rezar, Amar é o relato da autora sobre o ano que passou viajando ao redor do mundo em busca de sua recuperação pessoal.




Sinopse do submarino
 Primeiro volume de trilogia cult de mistério que se tornou fenômeno mundial de vendas, "Os Homens que Não Amavam" as mulheres traz uma dupla irresistível de protagonistas-detetives: o jornalista Mikael Blomkvist e a genial e perturbada hacker Lisbeth Salander. Juntos eles desvelam uma trama verdadeiramente escabrosa envolvendo a elite sueca

Vem da Suécia um dos maiores êxitos no gênero de mistério dos últimos anos: a trilogia Millennium - da qual este romance, Os Homens que Não Amavam as Mulheres, é o primeiro volume. Seu autor, Stieg Larsson, jornalista e ativista político muito respeitado na Suécia, morreu subitamente em 2004, aos cinqüenta anos, vítima de enfarte, e não pôde desfrutar do sucesso estrondoso de sua obra. Seus livros não só alcançaram o topo das vendas nos países em que foram lançados (além da própria Suécia -onde uma em cada quatro pessoas leu pelo menos um exemplar da série -, a Alemanha, a Noruega, a Itália, a Dinamarca, a França, a Espanha e a Inglaterra), como receberam críticas entusiasmadas.

Um dos segredos de tanto sucesso é a forma original com que Larsson engendra a trama, conduzindo-a por variados aspectos da vida contemporânea: do universo muitas vezes corrupto do mercado financeiro à invasão de privacidade, da violência sexual contra as mulheres aos movimentos neofascistas e ao abuso de poder de uma maneira geral.

Os Homens que Não Amavam as Mulheres é um enigma a portas fechadas - passa-se na circunvizinhança de uma ilha. Em 1966, Harriet Vanger, jovem herdeira de um império industrial, some sem deixar vestígios. No dia de seu desaparecimento, fechara-se o acesso à ilha onde ela e diversos membros de sua extensa família se encontravam. Desde então, a cada ano, Henrik Vanger, o velho patriarca do clã, recebe uma flor emoldurada - o mesmo presente que Harriet lhe dava, até desaparecer. Ou ser morta. Pois Henrik está convencido de que ela foi assassinada.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Minhas impressões sobre o UFC 126


No domingo de madrugada, namorado e eu ficamos acordados até às 4 horas para assistirmos, ao vivo, ao UFC 126 - Anderson Silva vrs Vitor Belfort. Como já mencionei em outro post, gosto bastante de assistir MMA (Mixed Martial Arts), que até pouco tempo atrás era chamado de Vale Tudo.

Bom, não posso deixar de dizer que fiquei decepcionada com a luta principal. Esperava mais. Não fiquei acordada até tarde para ver um nocaute nos primeiros 4 minutos. Por sinal, foi um ótimo chute aplicado no queixo (pelos meus míseros conhecimento,sei que o queixo sempre atordoa). Anderson conseguiu entrar muito bem na distância. E pelo que eu lembro, Vitor estava na posição de guarda.

Mas eu não gosto de ver só pela pancadaria. Adoro ver as estratégias, o jogo de distância, como eles conseguem penetrar na defesa do adversário. Uma das lutas que assisti e gostei foi entre Miguel Torres e Antônio Banuelos.
Miguel tinha um perfeito jogo. Ele sabia muito bem qual era o alcance de seus golpes e de seu adversário. Sabia que ele era de longa, e o outro de curta. E como o adversário era mais forte fiscamente, não deixava encurtar o espaço. O resultado deu Miguel.

A luta que também gostei foi Carlos E. Rocha (Tá Danado) x Jake Ellenberger. Carlos (brasileiro) Eduardo era ótimo no chão. No primeiro round derrubou várias vezes o adversário e tentou chaves. No segundo e terceiro, o adversário estava mais arisco e não deixou a luta ir para o chão. Tudo questão de estratérgia, se o outro é melhor no jiu-jitso para que arriscar? Carlos perdeu.

Mais sobre Vitor e Anderson.

Vitor Belfort não conheço muito. Sei que é um ótimo lutador e esteve fora do octagono por um bom tempo. Foi campeão em dois pesos e o primeiro cinturão veio aos 19 anos. Contudo o UFC evolui, e ele, pelo que pude ver até agora, não. Mas não cabe a mim julgar, afinal não assisti muitas lutas dele.

Enquanto ao Anderson, admiro muito sua capacidade de concentração. Na luta que travou o ano passado com Chael Sonnen, apanhou bastante em todos os rounds. Achei que perderia o cinturão. No último, enquanto ganhava vários socos na cabeça, conseguiu fazer uma chave (não lembro do que) e vencer.

Tudo bem que também admiro sua rapidez, noção de distância, dentre outros atributos. Não gosto muito da sua conduta esportiva, que creio ser só um "showzinho" para o UFC, digo mesmo da sua falta de humildade. Em uma entrevista para um canal na internet, parecia um cara bem gente boa.


Veja o vídeo do nocaute



Matérias legais que achei na internet sobre o UFC
Durante a coletiva, antes da luta, um tradutor para o português se embananou. Veja a matéria engraçado no site do ig.

Lutadores brasileiros buscam dissociar MMA da violência

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Experiências gastronômicas em Tubarão

No último domingo, tive uma experiência gastronômica diferente. Eu e o namorado fomos jantar fora para comemorarmos o nosso aniversário de 2 ano de namoro. Nós somos apaixonados por pizza, logo optamos por um lugar que servisse a iguaria.

Entre as opções de a la carte e rodízio, escolhemos uma terceira, um buffet de pizza. No restaurante, podíamos comer quantas pizzas quiséssemos. Mas, apenas três sabores vinham por vez. Depois que terminássemos, era possível pedir uma nova massa.

Gostei bastante do que vi lá. Além do ambiente ser agradável, o atendimento é bom. As pizzas eram saborosas, com ingredientes muitos bons e de qualidade. O pepperoni era realmente peperoni, e não uma calabresa qualquer. Diferente de um rodízio, os sabores realmente se destacavam. Você sentia a diferença entre calabresa e peperoni, mussarela e quatro queijos.

Também tinha um buffet de massas incluso no preço (R$ 19,00 por pessoa)

O local é o A. Nunes Goumert.

Pontos negativos: Seria interessante se houvesse uma entrada que não passasse pelo posto de gasolina. Afinal, é necessário entrar na loja de conveniência para chegar ao restaurante.

Não há uma variedade de escolhas como eu gostaria.

Pontos positivos: acho que todos os meus comentários acima já dizem bastante sobre o lugar.


quando finalmente comi sushi
Sou apaixonada por comida japonesa e chinesa. Adoro sushis, sashimis, rolinhos primavera e tudo mais. O ano passado,  um restaurante japonês, Takô, abriu em Tubarão. Tentei três vezes experimentar a comida, mas encontrei o local fechado duas vezes e a outra os amigos estavam sem dinheiro vivo.  Lá, eles não aceitam cartão.

Um dia, quando consegui sair às 22 horas do trabalho, pude finalmente provar a iguaria. Pelo menos o sushi e sashimi. Tudo isso, através de um cupom de compras coletivas. Eu o namorado comemos dez peças cada um. Posso dizer que fiquei satisfeita.

A comida é realmente gostosa.O salmão é bem preparado.

Pontos negativos: o valor é pouco apimentado, afinal os ingredientes são caros. Não é aberto aos fins de semana. Fui tantas vezes e encontrei o estabelecimento fechado que quase desisti de comprar Quanto ao local, não pude ver como era (levei para comer em casa). O fato de não aceitarem cartão é um pouco decepcionante, hoje, não é todo mundo que anda com dinheiro.

Pontos positivos: A comida é boa e bem preparada. O rapaz que prepara as refeiçõres é simpático. Quero voltar mais vezes.

Os dois restaurantes são em Tubarão. 

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