Há algum tempo, assisti ao longa Machete, de Robert Rodriguez. O filme apareceu pela primeira vez em um trailer "falso" dentro do projeto Grindhouse, que visava homenagear as películas de horror da década de 70. Dentro do Grindhouse, existem dois longas: "A Prova de Morte" e "Planeta Terror". Machete foi uma experiência interessante. Logo, eu precisei assistir ao "A Prova de Morte".
Confesso que não conhecia o filme "A Prova de Morte", de Quentin Tarantino. Na última segunda-feira, namorado e eu resolvemos assisti-lo. O longa é dividido em duas partes, que é que tem em comum é o psicopata Dublê Mike, interpretado por Kurt Russel. O homem se diverte perseguindo garotas com o seu carro, adaptado para cenas de ação em filmes.
A primeira parte do filme, parece ser ambientada nos anos 70. Três moças vão para a casa no lago de uma delas. Os cabelos das mulheres lembram os das Panteras, as roupas também, assim como a fotografia e o cenário. O único índício de se passa em 2009 ou 2010, é o celular de uma das mocinhas. As moças são tratadas como vítimas de um homem cruel.
Já a segunda parte é diferente. As mulheres trabalham com cinema, algumas são dublês. E você começa a observar a mudança quando se depara com o toque de celular de uma delas, a mesma música do filme Kill Bill. E também de revistas que estampam a imagem do filme Maria Antonieta de Sofia Copola. As moças não são tão inofensivas quanto ele pensa.
Provar um pouco da sabedoria de Tarantino?
Confesso que não conhecia o filme "A Prova de Morte", de Quentin Tarantino. Na última segunda-feira, namorado e eu resolvemos assisti-lo. O longa é dividido em duas partes, que é que tem em comum é o psicopata Dublê Mike, interpretado por Kurt Russel. O homem se diverte perseguindo garotas com o seu carro, adaptado para cenas de ação em filmes.
A primeira parte do filme, parece ser ambientada nos anos 70. Três moças vão para a casa no lago de uma delas. Os cabelos das mulheres lembram os das Panteras, as roupas também, assim como a fotografia e o cenário. O único índício de se passa em 2009 ou 2010, é o celular de uma das mocinhas. As moças são tratadas como vítimas de um homem cruel.
Já a segunda parte é diferente. As mulheres trabalham com cinema, algumas são dublês. E você começa a observar a mudança quando se depara com o toque de celular de uma delas, a mesma música do filme Kill Bill. E também de revistas que estampam a imagem do filme Maria Antonieta de Sofia Copola. As moças não são tão inofensivas quanto ele pensa.
Provar um pouco da sabedoria de Tarantino?
Sabe o que acontece com pessoas que levam facas? São baleadas.