O cinema sobrevive da renda das projeções, da dpublicidade ou do apoio governamental. Não pretendo discutir o que é mais vantajoso aos estúdios dos cinemas; se é criar grandes produções ou filmes mais baratos de nicho. Mas uma forma de garantir a bilheteria é regravar antigos clássicos e lançá-los ao público, como em A Pantera Cor de Rosa e O Dia que a Terra Parou. Há pouco tempo estreou o Karate Kid, refilmagem do longa homônimo dos anos 80.
O remake tem seus méritos, como cenários bonitos e uma boa fotografia. E o humor e drama se contrapõem de forma excelente e na medida perfeita. Mas, ainda assim, prefiro o Karatê Kid original. Gosto da transformação do franzino Daniel em um karateca, Dre já possuía uma aptidão para esportes e praticava ginástica.
O kumitê (de competição) do novo filme não convence. Nunca presenciei crianças de 10 anos, em campeonatos, batendo uma na outra com muita violência. Acredito que reduziram a idade do protagonista para atrair mais crianças. Confira o trailer dos dois filmes abaixo:
1 comentários:
Esse é um filme que eu botei na fila dos que só vou assistir se ele cair no meu colo num dia desocupado, tipo Sessão da Tarde durante as férias ou Tela Quente numa véspera de feriado. Ta lá junto com o filme do Dragon Ball também.
Apesar da minha birra e filme-fobia de remakes, parece ser um entretenimento de nível moderado.
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