A leitura pode gerar conhecimento, que é chave para sucesso na Sociedade. A criação da escrita permitiu que as informações não simplesmente desaparecem com a morte de seus autores. Os livros armazenam a cultura produzida pelo homem no seu tempo e ao longo da civilização. Neste post, falo um pouco do desenvolvimento desta arte.
A escrita é uma invenção dos sumérios, povo da Antiguidade que ocupava a região da Mesopotâmia, atual Iraque. Surgiu com a necessidade do registro das transações comerciais. Já o alfabeto foi uma herança fenícia, outro povo da mesma época que vivia do comércio. Ela passou pelos egípcios, gregos, romanos.
Com a escrita, as tradições orais puderam ser convertidas para o papel, e preservadas por muito mais tempo. Daí, surgiu a Odisséia, os livros de contos da Idade Média, dentre outras obras.
Antes, ler e escrever eram um tesouro de poucos. A maioria da população era analfabeta. Na Idade Média, assim como em outras épocas, pertencia ao sacerdócio. Monges copiavam livros a mão ou com uma prensa rudimentar para não perder o conteúdo. Afinal a leitura liberta, o conhecimento é poder.
A invenção de Gutenberg revolucionou. Com a prensa foi possível publicar várias edições de uma mesma obra rapidamente. Com ela, os livros baratearam e se popularizaram. A leitura chegou a classe social que mais crescia; a burguesia. Posteriormente, a cultura de massa, que tantos intelectuais odeiam, expandiu os folhetins e a literatura.
A escrita permitiu que o conhecimento fosse registrado, e não se perdesse com a tradição oral. O papel dos livros, ou mesmo as paredes de templos e pedras, possibilitaram que este registro permanecesse por mais tempo. Mas, e hoje que temos uma cultura digitalizada? Steve Jobs nos deu o Ipad; Amazon, o Kindle. Tudo está armazenado em um HD. Quanto tempo durará os dados mantidos em um pen drive ou DVD? Será que deixaremos uma cultura letrada aos nossos netos?
Compartilho com vocês estes dois vídeos:
A escrita é uma invenção dos sumérios, povo da Antiguidade que ocupava a região da Mesopotâmia, atual Iraque. Surgiu com a necessidade do registro das transações comerciais. Já o alfabeto foi uma herança fenícia, outro povo da mesma época que vivia do comércio. Ela passou pelos egípcios, gregos, romanos.
Com a escrita, as tradições orais puderam ser convertidas para o papel, e preservadas por muito mais tempo. Daí, surgiu a Odisséia, os livros de contos da Idade Média, dentre outras obras.
Antes, ler e escrever eram um tesouro de poucos. A maioria da população era analfabeta. Na Idade Média, assim como em outras épocas, pertencia ao sacerdócio. Monges copiavam livros a mão ou com uma prensa rudimentar para não perder o conteúdo. Afinal a leitura liberta, o conhecimento é poder.
A invenção de Gutenberg revolucionou. Com a prensa foi possível publicar várias edições de uma mesma obra rapidamente. Com ela, os livros baratearam e se popularizaram. A leitura chegou a classe social que mais crescia; a burguesia. Posteriormente, a cultura de massa, que tantos intelectuais odeiam, expandiu os folhetins e a literatura.
A escrita permitiu que o conhecimento fosse registrado, e não se perdesse com a tradição oral. O papel dos livros, ou mesmo as paredes de templos e pedras, possibilitaram que este registro permanecesse por mais tempo. Mas, e hoje que temos uma cultura digitalizada? Steve Jobs nos deu o Ipad; Amazon, o Kindle. Tudo está armazenado em um HD. Quanto tempo durará os dados mantidos em um pen drive ou DVD? Será que deixaremos uma cultura letrada aos nossos netos?
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